Trump pressiona Maduro com ultimato histórico e tensão chega ao Brasil. Recado ecoa no Planalto e levanta temores sobre revelações explosivas.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente a Mundial Telenotícias, com base em pronunciamento gravado em áudio e vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
A VIRADA QUE MUDOU O TABULEIRO
A mudança de comando em Washington redefiniu o clima político no continente. Com o fim da gestão Biden — marcada por críticas de permissividade na fronteira e pela visão mais branda sobre regimes autoritários — Donald Trump voltou ao centro do tabuleiro, disposto a reescrever as regras.
E, como era esperado, começou pelo alvo mais sensível do hemisfério: Nicolás Maduro.
A LIGAÇÃO QUE EXPLODIU O TABU DA DIPLOMACIA
Na noite de 29 de novembro de 2025, Trump pegou o telefone e falou pessoalmente com o chefe do regime venezuelano. Nada de floreios diplomáticos, nada de intermediários. O recado, segundo fontes que ouviram a gravação divulgada pelo Miami Herald e confirmada por outros veículos, foi direto:
Saia do poder agora, aceite o exílio com garantias, e tudo termina pacificamente.
Caso contrário, o cenário seria outro — rápido, duro e inevitável.
Maduro, acuado, respondeu com aquela risada nervosa que denuncia mais medo do que confiança… e abriu a primeira porta que ninguém imaginava que ele abriria.
MADURO “ABRE O BICO” E APONTA PARA BIDEN
Sem saída, Maduro tentou virar o jogo revelando o que descreveu como a origem do caos. Segundo ele, o Trem de Aragua, hoje uma das organizações criminosas mais violentas das Américas, floresceu não por omissão venezuelana — mas graças à administração Biden, que:
- manteve a fronteira aberta,
- facilitou entrada de membros da gangue como “refugiados”,
- concedeu vistos humanitários,
- financiou ONGs que, sem saber, fortaleceram o crime organizado.
Para o mundo, isso soou como a tentativa desesperada de jogar a culpa no antecessor.
Para Trump, isso soou como irrelevante.
A resposta dele foi curta:
“Não importa quem começou. Importa quem vai terminar.”
E assim terminou a paciência — e começou a pressão.
RESPOSTA AMERICANA: O CERCO ESTÁ FEITO
Horas após a ligação, os Estados Unidos moveram peças que o mundo inteiro sentiu:
- Espaço aéreo venezuelano declarado zona de exclusão
- 11 navios de guerra no Caribe
- 15 mil fuzileiros posicionados
- o maior porta-aviões do planeta navegando a poucas milhas de La Guaira
- forças especiais já em solo para capturar Maduro e Diosdado Cabello
Trump não está jogando xadrez — está jogando roleta com munição real.

MADURO SABE QUE PERDEU — E PROCURA UMA SAÍDA
Dentro do Palácio de Miraflores, o clima é de cerco total. Agentes cubanos controlam cada passo. A fuga é arriscada. O exílio, quase impossível.
A única carta que lhe resta? Negociar.
Maduro sempre foi um sobrevivente político, não um mártir. Tenta agora uma “saída honrosa”, ou pelo menos uma barganha que reduza os danos.
O problema é que:
- ele sabe demais,
- caiu demais,
- e tem aliados demais para desagradar.
Em outras palavras:
se abrir demais, arrasta meio continente junto.
E É AQUI QUE O BRASIL ENTRA NA HISTÓRIA
Quando Maduro começou a apontar o dedo para Biden, uma pergunta ecoou nos bastidores:
Se ele entregou Biden… quem mais ele pode entregar?
É aí que o Planalto acende o sinal amarelo.
Se o venezuelano cair vivo — e falar — pode respingar em muita gente da América Latina.
Inclusive no Brasil.
E Trump, ao contrário de Biden, não tem qualquer incentivo para proteger alianças ideológicas de esquerda na região.

O RECADO QUE FAZ BRASÍLIA PERDER O SONO
O título desta coluna explica tudo:
“Ou sai por bem ou será removido.”
O recado foi para Maduro, mas o eco bateu em Brasília.
Porque se Maduro, para salvar a própria pele, resolver abrir o cofre de informações…
tudo o que envolve fronteira, apoio ideológico, conexões regionais, tráfico transnacional e financiamento cruzado pode vir à tona.
E Trump não é o tipo que segura bomba — ele explode.
CONCLUSÃO: O SHOWTIME COMEÇOU
Trump reuniu CIA, Delta Force, Marines e inteligência americana.
O plano está em curso.
O cerco está fechado.
O continente inteiro está em silêncio esperando o próximo passo.
E agora a pergunta é simples:
Maduro cai?
Ou alguém cai com ele?
Nota da Redação
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Mundial Telenotícias, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

