Advogado denuncia adulteração no vídeo do depoimento de G. Dias e STF corrige após pressão. Processo da “trama golpista” perde credibilidade com manipulações graves.
A denúncia que abalou Brasília
Na noite do dia 23 de julho de 2025, o advogado Jeffrei Chiquini lançou uma bomba nas redes sociais: o vídeo oficial do depoimento de Gonçalves Dias (G. Dias), relacionado ao processo da chamada “trama golpista”, havia sido adulterado e publicado pelo Supremo Tribunal Federal com trechos suprimidos.
A denúncia repercutiu instantaneamente e, diante da pressão popular, o STF agiu rapidamente: removeu o conteúdo, corrigiu a adulteração e reinseriu o vídeo com os trechos que haviam sido omitidos. No entanto, segundo Chiquini, a nova publicação traz outro detalhe preocupante — o protocolo da inclusão aparece como se tivesse sido feito na data da audiência original, o que levanta suspeitas sobre a cadeia de custódia do conteúdo.
“Eles corrigiram, mas tentaram mascarar a correção como se o vídeo já estivesse completo desde o início. Isso é gravíssimo”, disparou o advogado.

“Credibilidade zero”: A revolta do advogado
A crítica de Jeffrei não se limitou à adulteração em si, mas se estendeu a todo o processo conduzido pelo Supremo. Segundo ele, os procedimentos da Corte em relação à “trama golpista” estão contaminados por falta de transparência e manipulações deliberadas.
🎧 OUÇA JEFFREY CHIQUINI | O QUE A TV NÃO MOSTRA:
“Qual a credibilidade desse processo? A manipulação está escancarada, mas tentam esconder os rastros. Isso não é justiça”, declarou, indignado.
Além disso, ele revelou outra grave informação: o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, dado na semana anterior, só foi juntado agora — e ainda assim, dividido em 10 vídeos diferentes. O recorte e fracionamento do conteúdo, segundo Chiquini, também pode comprometer a interpretação da fala de Mauro Cid, gerando outra distorção narrativa.
A força das redes sociais
A rápida correção por parte do STF ocorreu após a viralização da denúncia feita por Chiquini. Milhares de internautas compartilharam seu vídeo e exigiram explicações, o que demonstra que, mesmo diante de uma grande estrutura institucional, a sociedade civil ainda consegue provocar recuos e revisões quando expõe a verdade.
“A denúncia que fizemos foi eficaz. Gravei a tela e tenho todos os metadados dos vídeos anteriores”, garantiu.

Esse episódio reforça o papel fundamental que as redes sociais vêm desempenhando para fiscalizar os poderes da República — especialmente quando os meios de comunicação tradicionais silenciam ou minimizam certas informações.
Um processo manchado
O caso do vídeo adulterado de G. Dias se soma a uma série de irregularidades que, segundo juristas e observadores, vêm minando a confiança da população na condução dos inquéritos sobre a “trama golpista”. A tentativa de “reescrever a história” por meio de cortes, manipulações e estratégias de comunicação questionáveis coloca o próprio Judiciário sob o foco da opinião pública.
Jeffrei Chiquini finaliza seu vídeo com um agradecimento à mobilização popular:
“Vocês me ajudaram a denunciar esses abusos. Sem vocês, eles teriam conseguido esconder a verdade.”
Conclusão
A denúncia feita por Jeffrei Chiquini levanta sérios questionamentos sobre a lisura dos processos conduzidos pelo STF. A adulteração do vídeo de G. Dias, mesmo corrigida, deixa um rastro de desconfiança. A suposta tentativa de mascarar a correção apenas reforça o que muitos brasileiros já sentem: há uma tentativa de manipulação narrativa por parte de quem deveria apenas aplicar a justiça com imparcialidade.
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