Imagem | Gustavo Gayer | Reprodução do Lobo News para fins jornalísticos
Em fala polêmica, Gustavo Gayer denuncia suposta ameaça do STF ao Congresso para barrar impeachment de ministros. Entenda o contexto e as reações
Resumo
Em pronunciamento contundente, o deputado Gustavo Gayer afirmou que ministros do STF estariam ameaçando o Congresso para impedir o avanço de um processo de impeachment. Segundo ele, trata-se de um momento crítico para a democracia brasileira, com risco de retaliações políticas e jurídicas caso o Senado leve adiante a proposta.
STF Ameaça Congresso: o alerta de Gustavo Gayer
Nos últimos dias, a política brasileira foi sacudida por declarações de Gustavo Gayer, que afirmou que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estariam pressionando o Congresso para barrar qualquer tentativa de impeachment contra integrantes da Corte. Para o deputado, essa postura revela um “desespero inédito” no Judiciário brasileiro.
Segundo Gayer, essa reação ocorre em meio a uma série de acontecimentos: 41 senadores sinalizaram apoio ao impeachment, novas denúncias surgiram contra Alexandre de Moraes, e provas consideradas forjadas contra Filipe Martins vieram à tona. Ele destaca que todos esses fatores criam um ambiente de tensão crescente entre os poderes.
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A ameaça exposta
O estopim, segundo Gayer, foi a divulgação de declarações de ministros à imprensa, afirmando que “vão levantar o mercúrio” contra o Congresso caso o processo de impeachment avance. Essa expressão, de acordo com ele, significa aumentar a pressão política e jurídica sobre parlamentares.
“Essa é uma prova clara de que a Justiça brasileira se transformou num cartel, numa máfia”, afirmou o deputado. Ele acusa os ministros de abrirem inquéritos ilegais para intimidar deputados e senadores, o que classificou como “o maior escárnio da nossa geração”.
O papel de Davi Alcolumbre
Gayer direcionou críticas diretas ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmando que sua inação pode transformá-lo em cúmplice de violações constitucionais. “Se ele não agir agora, estará ignorando a vontade de milhões de brasileiros”, disse.
O deputado ainda alertou que a omissão pode tornar Alcolumbre um alvo de manobras políticas e jurídicas por parte da própria Corte, prejudicando seu futuro político.
O peso do foro privilegiado
Um ponto central da fala foi a defesa do fim do foro privilegiado. Para Gayer, esse mecanismo serve como escudo para impedir que parlamentares sejam julgados por cortes independentes. “Dos inquéritos abertos pelo STF hoje, 78% são por palavras, não por corrupção”, destacou, argumentando que a perseguição política estaria no cerne de muitas dessas ações.

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A mobilização popular e o papel da imprensa
O deputado relembrou que, após a prisão domiciliar de Bolsonaro, milhões foram às ruas, o que teria assustado o STF. Ele também criticou jornalistas que, segundo ele, funcionam como porta-vozes da Corte, citando nomes e casos polêmicos.
Gayer aproveitou para reforçar o apoio a veículos de imprensa independentes e alinhados a valores conservadores, defendendo a importância de um jornalismo “livre de verbas públicas” para enfrentar o que considera uma narrativa dominante.
Um alerta final
Encerrando sua fala, Gayer deixou um recado: “Se não pudermos reverter esse processo, a única saída será uma rebelião completa, parando o Brasil de norte a sul”. Para ele, o momento exige ação decisiva do Congresso e vigilância constante da sociedade.
Conclusão
O embate entre Congresso e STF, exposto nas declarações de Gustavo Gayer, reacende o debate sobre os limites de cada poder e o equilíbrio institucional no Brasil. A acusação de ameaças explícitas marca um ponto de tensão que pode definir o rumo da política nacional nos próximos meses.
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