O corte de R$ 190 milhões no INSS ameaça o pagamento de aposentadorias e benefícios, expondo o caos orçamentário do governo. Crise pode deixar idosos sem renda em 2027.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Canal/TV Jovem Pan , em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
Um corte que cala o país
O silêncio da grande mídia é ensurdecedor. Enquanto milhões de aposentados dependem do INSS para sobreviver, o governo federal cortou R$ 190 milhões do orçamento do instituto, comprometendo serviços essenciais como o processamento da folha de pagamento e o teleatendimento.
O próprio INSS reconheceu, em nota técnica, que o órgão pode parar de funcionar sem um socorro emergencial de R$ 809 milhões. O pedido inclui reforço de R$ 450 milhões, desbloqueio de R$ 142 milhões e antecipação de R$ 217 milhões. Sem esse dinheiro, o risco de interrupção nos pagamentos é real — algo jamais visto na história recente do país.
Idosos na fila e o governo em propaganda
Enquanto o caos se aproxima, a fila do INSS dobra. Em janeiro de 2023, havia 1,2 milhão de pedidos pendentes; agora são 2,6 milhões de brasileiros aguardando resposta. A maioria vive na miséria, esperando um benefício que pode nunca chegar.
E o governo? Prefere investir em programas de marketing social, como “pé de meia”, “vale gás” e “passe gratuito”, em vez de garantir o básico — a aposentadoria de quem já contribuiu por uma vida inteira.
Como disse o analista Cristiano Beraldo, o governo “cria benefícios para agradar o eleitorado, mas não cuida do que já existe”. O resultado é trágico: brasileiros que trabalharam 30, 40 anos, agora vivem a humilhação de pedir socorro.

Um sistema inviável, corroído por corrupção e descaso
O alerta é antigo: o INSS é um sistema inviável, corroído por má gestão e corrupção. Os rombos bilionários que surgem nas investigações da CPMI da Previdência revelam um modelo que serve mais a sindicatos e intermediários do que ao povo.
A reforma da Previdência feita no início do governo Bolsonaro não solucionou a base do problema: a máquina pública continua inchada, ineficiente e com gastos obrigatórios descontrolados.
Como disse o comentarista Luiz Felipe D’Ávila, “não há fila para cobrar imposto, só há fila para receber o que é de direito”. É a face mais cruel da desigualdade estatal: o cidadão é perseguido pelo Fisco, mas ignorado pelo Estado quando precisa.
A conta que não fecha
Em meio à crise, o governo ostenta recordes de arrecadação de impostos, mas o dinheiro simplesmente desaparece. São bilhões em programas ineficazes, gastos secretos e estatais deficitárias. O Estado brasileiro, segundo economistas, estará quebrado até 2027, incapaz de pagar aposentadorias, salários e serviços básicos.
É o colapso anunciado. Mesmo com alta carga tributária, a dívida pública cresce, e o desequilíbrio orçamentário se torna insustentável. O dinheiro some “como água numa tarde de verão”, disse um comentarista, refletindo o descontrole absoluto das contas.

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A farsa da gestão pública
Enquanto milhões de brasileiros sofrem nas filas, o governo finge normalidade. O discurso é o mesmo: “falta verba para pagar o sistema”, não “falta dinheiro para pagar o aposentado”.
Mas o que isso significa? Que o problema não é o tanque vazio — é o carro sem pneu. O sistema inteiro parou.
Com bilhões sob sua gestão e juros altíssimos, o INSS lucra ao reter valores que deveriam estar nas contas dos aposentados. Cada dia de atraso rende fortunas nos cofres do sistema, enquanto idosos passam fome esperando o benefício cair na conta.
Um país que envelhece e adoece
O Brasil está envelhecendo, mas o Estado não se prepara. Em vez de planejar o futuro, o governo cria programas populistas e empurra o problema com a barriga.
Aos jovens trabalhadores, fica o alerta: quem espera se aposentar pelo INSS, talvez nunca veja esse dinheiro.
Como alertou Beraldo, “o INSS serve hoje apenas para tapar o buraco do presente — no futuro, não haverá mais nada”.
É o retrato de um país que trata o idoso como peso e não como herança.

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Conclusão: a covardia institucionalizada
Cortar R$ 190 milhões do INSS enquanto se cria novos programas eleitoreiros é mais do que descaso — é covardia.
Um governo que não paga quem trabalhou, mas distribui benefícios sem lastro, não governa: manipula.
A cada corte, o Brasil se afasta um pouco mais da dignidade. E se o caminho continuar assim, 2027 marcará não só o fim da aposentadoria, mas o colapso moral de um Estado que virou as costas para seus idosos.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Canal/TV Jovem Pan, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
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