seg. dez 15th, 2025
“Caso envolvendo a condenação da Rede Globo por divulgar informação falsa sobre um deputado bolsonarista, tema que reacende o debate sobre responsabilidade da imprensa e limites da narrativa jornalística.”

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.


A Justiça brasileira derrubou mais uma narrativa da grande imprensa. A Rede Globo, maior emissora do país e referência para boa parte do noticiário nacional, foi condenada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a pagar R$ 80 mil em indenização ao deputado Gustavo Gayer, após divulgar uma informação falsa, veiculada em rede nacional durante a pandemia.
O caso, que se arrastou por cinco anos, expõe não apenas um erro jornalístico, mas um padrão já denunciado inúmeras vezes: o uso político da informação.


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A mentira que viralizou

Em 2020, auge da pandemia, Gayer participou de uma manifestação em Brasília — algo que ele fazia com frequência, deslocando-se de Goiânia até o Distrito Federal para atos políticos.
Naquela mesma data, enfermeiros realizavam uma manifestação silenciosa em homenagem às primeiras 100 vítimas da Covid-19. O ato gerou tumulto quando um grupo de apoiadores do governo se aproximou.

Foi aí que, segundo a Globo, o deputado teria participado de agressões contra profissionais de saúde. O problema? Ele não estava lá.
O vídeo exibido pelo Jornal Nacional foi editado para sugerir sua presença — e a narrativa se espalhou pelo país como “verdade incontestável”.



As consequências pessoais

A fake news não se limitou a manchetes:

  • sua escola foi vandalizada,
  • sofreu ameaças de morte,
  • perdeu alunos,
  • seus filhos ficaram com medo de sair de casa,
  • sua reputação foi destruída em escala nacional.

Mesmo apresentando provas concretas — GPS do celular, nota oficial do sindicato dos enfermeiros do DF, testemunhos — a correção nunca teve o mesmo alcance que a mentira.


A vitória no STJ

Após anos de batalha judicial, o STJ decidiu por unanimidade: 5 votos a 0 contra a Globo.
A emissora terá de pagar R$ 80 mil e retirar a matéria falsa de todas as plataformas.

A decisão é emblemática. Não apenas por reparar um dano, mas por colocar em xeque a postura da emissora, que há anos acusa opositores de “espalhar fake news”, enquanto protagoniza casos semelhantes.


A hipocrisia exposta

O deputado relembra que foi apelidado pela própria imprensa de “deputado da receita de bolo” — porque sempre enviava a jornalistas uma receita em vez de responder perguntas.
Segundo ele, 88% dos jornalistas do país se declaram de esquerda, o que explica, em sua visão, o viés sistemático contra conservadores, cristãos e bolsonaristas.

Gayer compara a postura da Globo:

  • Contra ele, edita vídeos, distorce fatos e publica acusações sem verificar.
  • Contra figuras de esquerda, adota cautela, prudência e revisão editorial.
  • Contra Bolsonaro e seus apoiadores, mantém uma postura de hostilidade constante.


Por que o caso importa?

Segundo o deputado, a maioria das pessoas não tem condições financeiras, jurídicas ou emocionais para enfrentar um gigante como a Rede Globo.
Muitos têm suas reputações destruídas e jamais conseguem reparar o dano.

“Desta vez eu tive condições de brigar. Mas quantos brasileiros tiveram suas vidas destruídas pela Globo e nunca conseguiram justiça?”, afirma.


A ironia final

A mesma Globo que o classificou como “rei das fake news” termina agora condenada por divulgar fake news contra ele.
O episódio virou símbolo de como a imprensa, ao perder o compromisso com a verdade, se torna agente político — e, portanto, passível de responsabilização.

Para Gayer, o valor financeiro é secundário. A vitória simbólica é o que importa.
“Queria que o Brasil visse o que essa emissora realmente é”, declara.


Conclusão

A decisão do STJ não apenas faz justiça ao caso pessoal de Gustavo Gayer, mas acende um alerta para a relação entre imprensa e poder.
Se a maior emissora do país é capaz de fabricar uma narrativa que destrói vidas, e ainda assim demora anos para ser responsabilizada, quantas outras histórias semelhantes permanecem sem reparação?

O caso é um divisor de águas no debate brasileiro sobre fake news — justamente porque envolve aquele que se apresenta como “combatente da desinformação”.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.


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