sáb. dez 13th, 2025
Documento judicial apontando mandado emitido antes da data divulgada pela mídia.

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Silas Malafaia, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.


A TV NÃO MOSTRA — O FATO OCULTO QUE MUDOU A NARRATIVA

A versão oficial repetida em manchetes, editoriais e comentaristas foi simples: “Bolsonaro violou a tornozeleira e, por isso, Alexandre de Moraes decretou a prisão.”
Mas a realidade dos bastidores — aquela que a grande imprensa não explica — mostra um enredo bem diferente, revelando uma operação jurídica e midiática que começou antes da suposta violação.

Documentos internos apontam que o mandado de prisão já estava assinado na sexta-feira, antes de qualquer ocorrência envolvendo o equipamento eletrônico. Isso altera completamente a narrativa difundida pelo jornalismo tradicional.



O MANDADO PRÉVIO: A CRONOLOGIA QUE A IMPRENSA IGNOROU

O que não saiu no noticiário é simples:
o mandado estava pronto antes da madrugada em que se afirmou que Bolsonaro teria “tentado arrancar a tornozeleira”.

Ou seja, não houve causa e consequência:
➡️ a tornozeleira não motivou o decreto, porque o decreto já existia.

Essa ordem antecipada levanta dúvidas sobre intenção, timing e finalidade — especialmente porque, na mesma semana, explodiu o escândalo envolvendo o Banco Master e nomes de alto escalão de Brasília.
A coincidência temporal, por si só, já exigiria do jornalismo minimamente sério um questionamento que, até agora, não veio.



O EPISÓDIO DA TORNOZELEIRA: UMA NARRATIVA TROCADA ÀS PRESSAS

Na madrugada, divulgou-se que Bolsonaro estaria tentando arrancar o dispositivo eletrônico.
Porém:

  • Ele é monitorado 24 horas
  • Policiais federais chegaram rapidamente
  • A tornozeleira foi trocada
  • Bolsonaro voltou a dormir

A suposta “tentativa de remoção”, usada como justificativa principal pela imprensa, tornou-se apenas um argumento secundário — útil para encobrir a existência do mandado anterior.



A VIGÍLIA E O PÂNICO POLÍTICO

Outro elemento omitido pela mídia:
A ordem judicial foi assinada logo após Flávio Bolsonaro convocar uma vigília de oração, totalmente pacífica.

A Constituição — artigo 5º, inciso XVI — garante o direito de reunião pacífica.
Mas esse direito foi reinterpretado como risco.
Por quê?

O temor não era violência.
Era mobilização popular, algo que setores políticos tentam sufocar desde 2022.


CORTINA DE FUMAÇA: O OUTRO ESCÂNDALO DA SEMANA

Enquanto todos os holofotes eram direcionados à tornozeleira, um escândalo bilionário fervia:

  • O rombo no Banco Master
  • O envolvimento de figuras de Brasília
  • Escritórios de advocacia próximos de autoridades
  • Relações políticas sensíveis
  • Documentos que conectam operadores financeiros ao núcleo de poder

A comoção em torno da prisão desviou a atenção pública, exatamente na semana em que surgiram informações comprometedoras.
Coincidência? Para analistas políticos, dificilmente.


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O CONTEXTO POLÍTICO: PRENDER PARA CALAR

A decisão repentina e a narrativa construída em tempo recorde demonstram algo que o Brasil conhece bem:

➡️ Instrumentalização política das instituições.

A prisão, decretada antes do suposto motivo, indica que o caso não foi apenas jurídico — foi estratégico.
E, como sempre, a grande mídia — especialmente os grupos Globo — operou como amplificadora de uma versão simplificada, emocional e conveniente.


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A TENTATIVA DE ISOLAMENTO DE BOLSONARO

Em vez de investigar fatos, jornais preferiram reforçar a ideia de um ex-presidente tentando violar medidas.
Mas falta lógica jurídica e física nessa hipótese:

  • Bolsonaro vive sob vigilância constante
  • Qualquer ação seria imediatamente detectada
  • Ele não teria meios nem intenção de “fugir sozinho”
  • A narrativa não resiste a cinco minutos de racionalidade

O que existe, de fato, é uma pressão institucional crescente, que tenta transformá-lo de opositor político em inimigo público.


A VERDADE QUE A TV NÃO MOSTRA

O caso revela três pontos:

  1. O mandado veio antes do suposto motivo
  2. A mídia vendeu o motivo depois que o mandado já estava ativo
  3. O episódio coincidiu com o maior escândalo financeiro do ano

Quando a narrativa não bate com a cronologia, é porque a verdade está no que foi escondido — não no que foi dito.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Silas Malafaia, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

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