Jornalismo brasileiro esconde a verdade por trás do mandado emitido antes da alegada violação
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Silas Malafaia, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.
A TV NÃO MOSTRA — O FATO OCULTO QUE MUDOU A NARRATIVA
A versão oficial repetida em manchetes, editoriais e comentaristas foi simples: “Bolsonaro violou a tornozeleira e, por isso, Alexandre de Moraes decretou a prisão.”
Mas a realidade dos bastidores — aquela que a grande imprensa não explica — mostra um enredo bem diferente, revelando uma operação jurídica e midiática que começou antes da suposta violação.
Documentos internos apontam que o mandado de prisão já estava assinado na sexta-feira, antes de qualquer ocorrência envolvendo o equipamento eletrônico. Isso altera completamente a narrativa difundida pelo jornalismo tradicional.
O MANDADO PRÉVIO: A CRONOLOGIA QUE A IMPRENSA IGNOROU
O que não saiu no noticiário é simples:
o mandado estava pronto antes da madrugada em que se afirmou que Bolsonaro teria “tentado arrancar a tornozeleira”.
Ou seja, não houve causa e consequência:
➡️ a tornozeleira não motivou o decreto, porque o decreto já existia.
Essa ordem antecipada levanta dúvidas sobre intenção, timing e finalidade — especialmente porque, na mesma semana, explodiu o escândalo envolvendo o Banco Master e nomes de alto escalão de Brasília.
A coincidência temporal, por si só, já exigiria do jornalismo minimamente sério um questionamento que, até agora, não veio.
O EPISÓDIO DA TORNOZELEIRA: UMA NARRATIVA TROCADA ÀS PRESSAS
Na madrugada, divulgou-se que Bolsonaro estaria tentando arrancar o dispositivo eletrônico.
Porém:
- Ele é monitorado 24 horas
- Policiais federais chegaram rapidamente
- A tornozeleira foi trocada
- Bolsonaro voltou a dormir
A suposta “tentativa de remoção”, usada como justificativa principal pela imprensa, tornou-se apenas um argumento secundário — útil para encobrir a existência do mandado anterior.
A VIGÍLIA E O PÂNICO POLÍTICO
Outro elemento omitido pela mídia:
A ordem judicial foi assinada logo após Flávio Bolsonaro convocar uma vigília de oração, totalmente pacífica.
A Constituição — artigo 5º, inciso XVI — garante o direito de reunião pacífica.
Mas esse direito foi reinterpretado como risco.
Por quê?
O temor não era violência.
Era mobilização popular, algo que setores políticos tentam sufocar desde 2022.
CORTINA DE FUMAÇA: O OUTRO ESCÂNDALO DA SEMANA
Enquanto todos os holofotes eram direcionados à tornozeleira, um escândalo bilionário fervia:
- O rombo no Banco Master
- O envolvimento de figuras de Brasília
- Escritórios de advocacia próximos de autoridades
- Relações políticas sensíveis
- Documentos que conectam operadores financeiros ao núcleo de poder
A comoção em torno da prisão desviou a atenção pública, exatamente na semana em que surgiram informações comprometedoras.
Coincidência? Para analistas políticos, dificilmente.

“Afinal, ‘Sal’ era só sal… ou era sentença? Janja desejou ou não desejou a morte do Mito?”
O CONTEXTO POLÍTICO: PRENDER PARA CALAR
A decisão repentina e a narrativa construída em tempo recorde demonstram algo que o Brasil conhece bem:
➡️ Instrumentalização política das instituições.
A prisão, decretada antes do suposto motivo, indica que o caso não foi apenas jurídico — foi estratégico.
E, como sempre, a grande mídia — especialmente os grupos Globo — operou como amplificadora de uma versão simplificada, emocional e conveniente.

A TENTATIVA DE ISOLAMENTO DE BOLSONARO
Em vez de investigar fatos, jornais preferiram reforçar a ideia de um ex-presidente tentando violar medidas.
Mas falta lógica jurídica e física nessa hipótese:
- Bolsonaro vive sob vigilância constante
- Qualquer ação seria imediatamente detectada
- Ele não teria meios nem intenção de “fugir sozinho”
- A narrativa não resiste a cinco minutos de racionalidade
O que existe, de fato, é uma pressão institucional crescente, que tenta transformá-lo de opositor político em inimigo público.
A VERDADE QUE A TV NÃO MOSTRA
O caso revela três pontos:
- O mandado veio antes do suposto motivo
- A mídia vendeu o motivo depois que o mandado já estava ativo
- O episódio coincidiu com o maior escândalo financeiro do ano
Quando a narrativa não bate com a cronologia, é porque a verdade está no que foi escondido — não no que foi dito.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Silas Malafaia, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
