Imagem | Portal Léo Dias/Instagran | Reprodução do Lobo News para fins jornalísticos.
A morte de Preta Gil reacende o vídeo polêmico em que ela debocha de Bolsonaro, chamando-o de “saco de bosta”. Coincidência ou lei do retorno? Entenda o que dizem nas redes.
A TV não mostra, mas a internet não esquece. Com a triste notícia da morte da cantora Preta Gil, vítima de complicações decorrentes de um câncer agressivo no intestino, voltaram à tona antigos vídeos e declarações polêmicas da artista, principalmente um episódio que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Preta Gil, que faleceu nesta segunda-feira (21) aos 50 anos, foi uma das artistas que mais se posicionaram publicamente contra o ex-mandatário. Em um de seus shows, ela chamou Bolsonaro de “saco de bosta” — referência ao uso da bolsa de colostomia que ele precisou carregar após a facada que sofreu em 2018. A fala foi registrada em vídeo e viralizou à época.
“Ninguém escapa da colheita daquilo que planta”
O que poderia ter ficado no passado, hoje ressurge com força nas redes sociais, onde milhares de internautas levantam o debate sobre a chamada ‘lei do retorno’. Coincidência ou destino? Justiça divina ou apenas ironia da vida?
A própria Preta Gil passou, anos depois, a enfrentar problemas semelhantes ao que usou como deboche. Diagnosticada com câncer no intestino em estágio avançado, a cantora precisou passar por cirurgias e passou a usar uma bolsa de colostomia, algo que ela mesma havia ridicularizado em público. O impacto dessa semelhança reacendeu o debate nas redes: seria o karma ou a justiça divina?

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Vídeo: Preta Gil e a Lei do Retorno – Deboche, colostomia e destino
Reflexão: zombar da dor alheia tem preço?
Você acredita mesmo que dá para zombar da dor dos outros e seguir como se nada tivesse acontecido? A fala de Preta Gil, anos atrás, arrancou aplausos e risos de uma plateia numerosa. Hoje, o vídeo voltou à tona com comentários como:
“A mulher que debochou de quem usava colostomia acabou amargando o mesmo destino.”
“Deus vê, e a vida cobra. Coincidência? Eu não acredito nisso.”
“A fama não impede o juízo de vir.”
Essa reação coletiva não tem relação com torcer contra, mas sim com o impacto moral e espiritual de atitudes públicas. A dor de Bolsonaro, um homem esfaqueado em plena campanha, foi ridicularizada. E anos depois, a doença impôs à cantora o mesmo sofrimento.
Limites entre o ativismo e o desrespeito
Mesmo os que eram contrários ao governo Bolsonaro reconhecem que houve excesso. Quando uma figura pública usa o palco para atacar alguém debilitado, a crítica vira deboche, e o ativismo se transforma em insensibilidade.
A internet hoje não discute apenas a morte de Preta Gil, mas o peso das palavras, a ética no discurso e a consequência espiritual das ações. O debate vai além da política. Ele entra no campo moral e existencial.

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O que a grande mídia não vai mostrar
Até o momento, nenhum grande portal abordou a associação entre o deboche de Preta Gil e seu destino final. A imprensa prefere ignorar o fato para não gerar polêmica. Mas nas redes sociais, o vídeo voltou com força, acompanhado de análises como a do canal Felipe Cancio, onde diversos comentários tratam o episódio como “um recado divino”.
Conclusão: Coincidência ou aviso?
A pergunta que fica no ar é: a vida devolve mesmo tudo que lançamos ao universo? Para muitos, a resposta é sim. A morte de Preta Gil, com todas as suas batalhas e dores, ganha agora uma camada extra de reflexão. Uma lição para famosos e anônimos: a dor alheia merece respeito. Sempre.