dom. dez 14th, 2025
Senador Marcos do Val faz denúncia sobre infiltração do PCC no Congresso

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Marcos do Val, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)


O alerta do senador Marcos do Val expõe uma ligação perigosa entre crime organizado e poder político

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) lançou uma denúncia que está repercutindo fortemente em Brasília e nas redes sociais: segundo ele, membros do PCC estariam travestidos de parlamentares dentro da CPI do Crime Organizado, recém-instaurada pelo Congresso Nacional.

A fala, explosiva e direta, surgiu após a criação do colegiado que irá investigar a atuação de facções criminosas como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Mais do que um discurso inflamado, a denúncia levanta uma suspeita grave: dinheiro do crime teria financiado campanhas de parlamentares agora posicionados justamente dentro da comissão que deveria combatê-los.


Inimigo Interno e a Lucidez no Caos: um ensaio sobre a consciência em tempos de histeria coletiva


A CPI que pode virar palco de blindagem

A CPI do Crime Organizado foi criada a partir de um pedido do senador Davi Alcolumbre, com o objetivo de investigar a estrutura, o financiamento e a infiltração de facções no Estado brasileiro.

Porém, a bancada do PT recusou assinar o requerimento. O fato gerou desconfiança em parte do Senado e foi interpretado por Marcos do Val como um sinal claro de resistência política à apuração.

“Escutem, membros do PCC estarão travestidos de parlamentares dentro da CPI. Foram eleitos com dinheiro do PCC”, afirmou o senador em vídeo divulgado em suas redes.

O parlamentar ainda insinuou que o próprio sistema político está contaminado, e que parte das resistências internas à CPI pode estar relacionada ao medo do que será revelado.


Revelação chocante: ex-ministra do STJ expõe o golpe do STF e mostra como uma fala de Bolsonaro fez Lula sair da prisão — veja a denúncia completa


Um Congresso sob suspeita

A denúncia de que o crime organizado financiou campanhas eleitorais não é nova, mas raramente é feita com tanta clareza por alguém de dentro do Parlamento.

Marcos do Val não poupou palavras ao dizer que há “parlamentares do PCC” em exercício de mandato, o que acende o alerta sobre uma possível infiltração institucional — algo que, se comprovado, representaria um dos maiores escândalos políticos da história recente.

A ausência do PT na assinatura da CPI reforça o debate sobre quem tem interesse em investigar — e quem prefere manter o silêncio.


Arremate seu Sonho: Oportunidades em Leilões de Imóveis


O silêncio da grande imprensa

Enquanto o tema viralizava nas redes sociais, os grandes veículos de comunicação permaneceram em silêncio.

A mesma imprensa que costuma amplificar qualquer denúncia contra a oposição optou por minimizar ou ignorar a fala de Marcos do Val, citando o episódio apenas em notas de rodapé.

Mais uma vez, o contraste entre a verdade que a internet mostra e a narrativa que a mídia tradicional escolhe contar fica evidente.

O episódio escancara um dilema cada vez mais visível: a imprensa tradicional parece escolher lado, e quando o tema toca em figuras ou partidos aliados ao governo, o silêncio fala mais alto que as manchetes.


A reação no Senado e a tensão nos bastidores

Fontes do Congresso indicam que a instalação da CPI já causa desconforto em várias bancadas. Há receio de que a apuração exponha nomes, esquemas de financiamento e laços perigosos entre facções criminosas e campanhas políticas.

Segundo Marcos do Val, a escolha de alguns parlamentares para integrar o colegiado não é coincidência. Ele afirma que foi colocado como membro titular justamente para “incomodar o sistema”.

“Será que o que eu falo é bravata, ou será que eu sei de muita coisa que vai ser importante nessa vida?”, questionou o senador, insinuando possuir informações sensíveis sobre a atuação de criminosos no poder.


FESTIVAL DO RIO : FAMOSOS MARCAM PRESENÇA NA FESTA DE ABERTURA


O que está em jogo

Se confirmadas, as denúncias de Marcos do Val podem abalar as estruturas do Congresso Nacional e colocar em xeque a legitimidade de mandatos parlamentares.

A CPI do Crime Organizado nasce com potencial de ser um divisor de águas — mas também corre o risco de ser cooptada por quem deveria ser investigado.

A presença de figuras suspeitas, a recusa do PT em assinar o requerimento e o silêncio da imprensa constroem um cenário preocupante: o crime pode não estar apenas nas ruas, mas também nas cadeiras do Parlamento.

O Brasil assiste, mais uma vez, a um enredo onde quem deveria fiscalizar acaba precisando ser fiscalizado.


Artistas Implacáveis: Watusi — trajetória, poder e reinvenção


🧭 Conclusão

A fala de Marcos do Val joga luz sobre uma sombra que há muito ronda o poder: o uso de dinheiro sujo em campanhas políticas e a infiltração de facções criminosas no Estado.

Se a CPI for levada a sério, pode abrir um dos capítulos mais duros da história política recente.
Mas se for abafada, teremos a confirmação de que o crime organizado não precisa mais agir nas sombras — ele já aprendeu a legislar à luz do dia.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Marcos do Val, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.


🕵️‍♂️ Comprove a veracidade


A coluna “A TV Não Mostra incentiva o leitor a confirmar cada fato apresentado. Para assistir à análise completa e conferir as provas que sustentam esta investigação, acesse o canal oficial no YouTube e tire suas próprias conclusões.

Lobo News Information Brasil

By Lobo News Information Brasil

Lobo News é a notícia do povo para o povo. Nosso compromisso é informar com verdade, imparcialidade e responsabilidade. Atuamos com independência editorial para levar ao público os fatos que muitas vezes são ignorados pela grande mídia. Aqui, você encontra conteúdos que valorizam a liberdade de expressão e o direito do cidadão à informação clara, honesta e acessível.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *