Declarações de Pavinatto expõem um suposto alinhamento entre mídia, Supremo Tribunal Federal e Polícia Federal, levantando questionamentos sobre a imparcialidade das instituições no Brasil.
Nota de responsabilidade:
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Tiago Luís Pavinatto, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
Em meio à escalada de tensões políticas e judiciais no Brasil, o advogado e comentarista Pavinatto fez declarações contundentes que vêm repercutindo na opinião pública. Em sua análise, ele aponta para um suposto conluio entre a Rede Globo, o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Polícia Federal (PF) sob a influência de Alexandre de Moraes.
Segundo Pavinatto, há uma engrenagem em funcionamento que conecta mídia, poder Judiciário e forças policiais em uma espécie de aliança estratégica. O objetivo, de acordo com suas palavras, seria controlar narrativas, cercear opositores e moldar a percepção pública dos acontecimentos no Brasil.
“Não se trata apenas de coincidências”, afirmou. Para ele, há indícios de que decisões judiciais, coberturas jornalísticas e ações policiais caminham em sintonia. Essa sincronia, segundo sua leitura, estaria minando a imparcialidade das instituições e comprometendo a confiança da sociedade.

Globo no centro da narrativa
A Rede Globo foi apontada como peça-chave nesse tabuleiro. Pavinatto destacou que a emissora mantém uma cobertura seletiva, reforçando decisões do STF e apresentando operações da Polícia Federal como respostas incontestáveis. Ele sugere que esse alinhamento cria um ambiente de pensamento único, onde questionamentos legítimos acabam sendo tratados como ataques à democracia.
“Quando a imprensa abdica de seu papel crítico para se tornar porta-voz de decisões judiciais, perde-se a essência do jornalismo”, disse o comentarista, em tom de alerta.
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STF como protagonista político
Na análise de Pavinatto, o Supremo Tribunal Federal, em especial sob a liderança de Alexandre de Moraes, extrapola os limites da função jurisdicional. O jurista afirma que medidas de censura e investigações dirigidas demonstram uma postura de protagonismo político, onde ministros passam a atuar como agentes ativos na condução do país, em vez de árbitros imparciais.
Ele relembrou casos recentes em que decisões do STF tiveram impacto direto na liberdade de expressão, na comunicação digital e até mesmo em veículos de mídia alternativos. Para Pavinatto, há um “desequilíbrio perigoso” quando o Judiciário se torna ator político.

“Afinal, ‘Sal’ era só sal… ou era sentença? Janja desejou ou não desejou a morte do Mito?”
Polícia Federal sob suspeita
Outro ponto sensível citado foi o papel da Polícia Federal. Pavinatto levantou dúvidas sobre a independência da corporação, sugerindo que algumas operações parecem atender a uma lógica política e não apenas jurídica. Segundo ele, quando a PF se mostra alinhada a interesses do STF e de grupos de comunicação, a confiança na aplicação justa da lei fica comprometida.
Risco para a democracia
A denúncia de um suposto conluio entre essas três forças — Globo, STF e Polícia Federal — desperta preocupação quanto ao futuro democrático do Brasil. Se confirmadas as interpretações apresentadas por Pavinatto, o país enfrentaria um quadro de concentração de poder, onde poucos atores controlariam o fluxo de informações e as decisões políticas.
“Uma democracia saudável precisa de imprensa livre, Judiciário independente e polícia imparcial. Quando esses pilares se confundem, a democracia se enfraquece”, concluiu.
Repercussão e silêncio
Até o momento, nem a Globo, nem o STF, tampouco a Polícia Federal se pronunciaram sobre as declarações de Pavinatto. O silêncio das instituições apenas alimenta as especulações e amplia o debate sobre os limites da imparcialidade e da liberdade de imprensa no Brasil.
O fato é que a fala do comentarista escancara um tema incômodo: a fusão de interesses entre poder, mídia e justiça. Se há exageros ou não, caberá ao tempo mostrar. Mas o alerta foi lançado, e a sociedade precisa refletir sobre até onde vai a independência das instituições e onde começa a influência política.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Tiago Luís Pavinatto, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
Acho que religião e política não combina tem o maior respeito pelo pastor Silas Malafaia mas isso não combina fé e política não anda junto