STF firma acordo com a Suprema Corte da China e levanta questionamentos de juristas sobre riscos de censura, perda de soberania e alinhamento com práticas autoritárias.
Nota de responsabilidade:
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Paulo Figueiredo, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O alerta que poucos estão ouvindo
Se a população brasileira ainda não percebeu, está em curso um movimento silencioso de aproximação entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Suprema Corte da China. Juristas da associação Lexion emitiram um ofício exigindo a divulgação dos termos do acordo assinado, mas até agora o conteúdo permanece secreto. A pergunta é inevitável: por que esconder um pacto de “cooperação judicial” entre um país democrático e uma ditadura comunista?
O silêncio ensurdecedor do STF
Segundo a Gazeta do Povo, o documento da Lexion pede transparência imediata. Ainda assim, ministros brasileiros não prestaram esclarecimentos. O ministro Herman Benjamin chegou a afirmar que a parceria representava “um casamento entre instituições muito parecidas”. Do lado chinês, o vice-presidente da Suprema Corte, He Xiarong, reforçou que os dois países compartilham “ideias idênticas”.
Ora, se as semelhanças incluem censura, repressão política e controle social, estamos diante de algo muito mais grave que uma simples cooperação jurídica.

Imagem | Pulo Figueiredo | Reprodução do Lobo News Information Brasil para fins jornalísticos
O risco da importação do autoritarismo
A China é reconhecida mundialmente por sua política de mão de ferro: desaparecimento de opositores, censura total na internet e vigilância em massa via tecnologia. O temor dos juristas é que a aproximação com esse modelo sirva de inspiração para o STF consolidar no Brasil práticas semelhantes.
Não é coincidência que o Supremo já tenha defendido:
- o banimento de redes sociais que não cumpram ordens de censura;
- a perseguição de opositores políticos sob justificativa de “ataques à democracia”;
- e o controle do discurso público, limitando a liberdade de imprensa e expressão.
A aproximação institucional com a China apenas reforça a impressão de que esses caminhos estão sendo normalizados.
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A entrega da soberania nacional
O caso não se limita ao judiciário. A venda de minas de níquel brasileiras para a estatal chinesa China Minmetals escancarou um cenário de submissão econômica. Apesar de uma proposta turca ter sido 80% mais alta, o governo brasileiro aprovou a venda para os chineses, que agora controlam 60% da produção nacional de níquel.
Essa dependência estratégica entrega ao Partido Comunista Chinês não apenas o domínio econômico, mas também influência geopolítica sobre o Brasil. E mais: sem nenhuma reação firme de órgãos como o CADE, que deveriam zelar pela soberania.

Uma parceria desigual: cooperação ou vassalagem?
Chamar de “cooperação” soa ingênuo. O que se desenha é uma parceria de vassalagem, na qual o Brasil assume riscos jurídicos, políticos e econômicos enquanto a China colhe os frutos. A assinatura de acordos secretos no Judiciário e a venda de recursos estratégicos seguem o mesmo padrão: a entrega progressiva da soberania nacional.
E a pergunta que fica é: quem realmente ganha com isso?
Por que a população não reage?
Talvez o mais grave não seja apenas o acordo em si, mas a apatia da sociedade. Enquanto juristas soam o alarme, a maior parte dos brasileiros parece anestesiada, preocupada com o dia a dia e alheia às mudanças estruturais que estão em curso.
A imprensa tradicional, que deveria investigar e denunciar, opta pelo silêncio ou pela suavização dos fatos. E assim, a pauta de defesa da soberania vai sendo empurrada para os cantos das redes sociais, tratada como “teoria da conspiração”.

Conclusão: alerta vermelho
A cooperação entre o STF e a Suprema Corte da China não é um detalhe diplomático. Trata-se de um sinal vermelho para a democracia brasileira. Quando ministros se dizem admiradores do regime chinês e celebram um “casamento” institucional com uma ditadura, é impossível não enxergar o risco de contaminação do nosso sistema.
Se o povo não reagir, se não houver pressão social, o Brasil seguirá entregando seu patrimônio, sua liberdade e sua soberania em troca de uma proximidade perigosa com um regime que nunca respeitou a democracia.
📌 Palavras finais: Não basta indignar-se em silêncio. É hora de perguntar: até quando o povo brasileiro vai aceitar ser conduzido a esse “casamento arranjado” entre democracia e ditadura?
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Paulo Figueiredo, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.