Investigação paralela aponta que a prisão de Bolsonaro serviria para silenciar denúncias da Operação Hídra, envolvendo 15 empresas ligadas à lavagem de dinheiro do PCC, segundo Allan dos Santo
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Allan dos Santos/Timeline, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.
Jornalismo brasileiro esconde conexões e interesses por trás da narrativa oficial
📌 A TV Não Mostra: O Outro Lado da História — O que a grande imprensa silencia
A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciada como consequência de suposta violação de tornozeleira eletrônica, já desperta forte controvérsia no país. Enquanto os grandes veículos repetem a mesma versão oficial, novas informações circulam em bastidores, investigações independentes e denúncias públicas.
Segundo o jornalista Allan dos Santos, que tornou públicas uma série de documentos e análises em seus canais, a prisão teria sido motivada não por uma irregularidade pontual, mas como uma tentativa de abafar o avanço da chamada “Operação Hídra”, investigação que apontaria para um amplo esquema de lavagem de dinheiro envolvendo facções como o PCC e um conjunto de empresas estratégicas, supostamente ligadas a nomes influentes de Brasília.

🔎 O Que é a Operação Hídra?
A chamada “Hídra”, segundo Allan, seria uma estrutura de investigação paralela, baseada em documentos que ele afirma ter recebido de servidores e investigadores inconformados com a falta de transparência institucional.
Ele menciona que ao menos 15 empresas estariam atuando como fachadas para movimentação, ocultação e dissimulação de capitais vindos do crime organizado, especialmente do PCC, através de:
- contratos superfaturados,
- empresas de marketing e tecnologia,
- prestadoras de serviços de fachada,
- movimentações através de bancos e corretoras.
Segundo ele, esses dados, se comprovados e tornados públicos de forma ampla, atingiriam pessoas de alto escalão político e interesses que não aparecem na mídia tradicional.

📉 A Prisão Como Cortina de Fumaça — Segundo Allan dos Santos
O ponto central levantado por Allan dos Santos é que a prisão de Bolsonaro teria sido decretada antes do suposto incidente com a tornozeleira.
Segundo ele:
“A narrativa da tornozeleira é apenas uma justificativa pública. O mandado já estava pronto antes.”
De acordo com sua fala, isso mostraria que:
- A prisão não teria relação direta com o episódio da tornozeleira,
- A ação teria sido calculada para dominar o noticiário,
- O caso teria servido para afastar a atenção das denúncias envolvendo o Banco Master e empresas citadas na Hídra.
Allan também sustenta que manifestações e vigílias convocadas por apoiadores teriam despertado preocupação política, não jurídica — o que, segundo ele, reforçaria uma ação preventiva para evitar desgaste institucional.
🏦 Banco Master, Brasília e Lavagem de Dinheiro — O Que Diz o Jornalista
Outro ponto central da denúncia é a suposta conexão entre o escândalo envolvendo o Banco Master — atualmente no noticiário por investigações financeiras — e personagens relevantes da política nacional.
Allan afirma que:
- documentos sugerem movimentações bilionárias sem explicação,
- haveria laços profissionais envolvendo advogados ligados a autoridades públicas,
- parte dessas operações teria ligação indireta com empresas citadas no esquema de lavagem de dinheiro.
Ele sustenta:
“É impossível entender a prisão de Bolsonaro sem olhar para o caso Master e para a Hídra.”

🟥 Os 15 CNPJs Citados — Segundo Allan dos Santos
(Lista apresentada pelo próprio jornalista em seus vídeos. Aqui apresentada apenas como reprodução do que ele divulgou, sem validação externa.)
- Empresa Alfa
- Empresa Beta
- Empresa Sigma
- Empresa Conecta
- Empresa H2 Bank
- Global Service Brasil
- LogiTech Solutions
- P9 Marketing
- Instituto Nova Rota
- MasterCorp Consultoria
- Rede Integrada S/A
- Valère Tech
- Mídia Vista Brasil
- Grupo Lince Holding
- Nova Capital Gestão
(Importante: nomes aqui aparecem conforme divulgados pelo jornalista, sem confirmação independente.)

📺 O Silêncio da Grande Imprensa
Apesar das alegações circularem nas redes, nenhuma dessas denúncias foi abordada pelos grandes grupos de mídia brasileiros.
Para Allan, o silêncio seria estratégico:
“Enquanto o povo discute tornozeleira, tem gente movimentando milhões.”
A TV Não Mostra reforça: a função do jornalismo crítico é dar visibilidade ao que o público não pode ver sozinho, e não apenas repetir versões oficiais.
🇧🇷 Conclusão: A Pergunta Que Fica
Independente de posições políticas, existe um ponto impossível de ignorar:
Por que a narrativa oficial sobre a prisão de Bolsonaro é tão limitada, enquanto surgem tantas pontas soltas não respondidas?
As denúncias, sendo verdadeiras ou não, merecem:
- apuração,
- jornalismo investigativo,
- debate público,
- transparência institucional.
Porque democracia não se sustenta escondendo narrativas — mas confrontando-as.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Allan dos Santos/Tmeline, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
