ter. dez 16th, 2025
“Protesto histórico em Londres com mais de 1 milhão de pessoas nas ruas, enquanto a imprensa brasileira fala em apenas 100 mil manifestantes.”Imagem | Gustavo Gayer | Reprodução Lobo News Information Brasil para fins jornalíticos

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)


Um protesto histórico em Londres

No último fim de semana, Londres viveu uma das maiores manifestações de sua história recente. Mais de 1 milhão de pessoas, segundo testemunhas e até relatórios da própria polícia, ocuparam as ruas da capital inglesa em protesto contra a escalada da criminalidade ligada à imigração ilegal e contra o avanço de políticas que, na visão da população, destroem a identidade britânica.

Apesar da dimensão impressionante, a imprensa internacional e brasileira tratou o evento como se tivesse reunido apenas 100 mil manifestantes. Essa subnotificação não é apenas erro de cálculo, mas parte de uma estratégia de manipulação já conhecida: minimizar a força popular, desqualificar os participantes e associar qualquer resistência à pecha de “extrema-direita”.


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O caso Tommy Robinson e a censura britânica

O estopim da revolta em Londres está diretamente ligado ao trabalho do jornalista britânico Tommy Robinson, que denunciou há anos os casos de violência contra crianças cometidos por imigrantes ilegais, em sua maioria vindos do Paquistão. Robinson coletou depoimentos de vítimas, familiares e relatórios oficiais de polícia, transformando em documentário.

O resultado? Em vez de investigar os crimes denunciados, o governo britânico prendeu o jornalista, acusando-o de “discurso de ódio” e “xenofobia”. Robinson foi silenciado, proibido de postar em redes sociais e passou longos períodos em solitária. Essa tentativa de calar quem denuncia se tornou o símbolo de uma Inglaterra em crise de liberdade.


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Crimes acobertados e justiça seletiva

Os relatos recentes de violência apenas reforçaram a indignação da população. Casos como o de uma menina de 12 anos sequestrada, drogada e violentada por imigrantes ilegais, mostram o nível de impunidade. Quando a vítima pediu socorro, a polícia britânica chegou, mas, em vez de prender os agressores, deteve a própria criança, com a justificativa absurda de proteger os imigrantes de uma possível “criminalização injusta”.

A situação chegou ao ponto de que levantar a bandeira do Reino Unido em público pode gerar prisão, sob acusação de “provocação”. Essa inversão de valores, em que o imigrante ilegal tem mais proteção do que o cidadão britânico, alimenta a revolta que explodiu nas ruas.


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A manipulação da imprensa brasileira

Enquanto a Inglaterra treme com milhões nas ruas, a imprensa brasileira opta por reduzir os números e rotular os manifestantes como “extrema-direita” ou “nacionalistas anti-Islã”. Essa narrativa é perigosa, porque legitima ataques contra pessoas que apenas pedem segurança, respeito às leis e preservação da cultura nacional.

Foi assim com o assassinato de Charlie Kirk e com as constantes ameaças contra parlamentares brasileiros como Nicolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro e Pavinatto. A lógica é simples: rotular de “extremista” para justificar perseguição e até violência física.


Elon Musk, liberdade e resistência

O ato em Londres também chamou atenção internacional porque contou com o apoio declarado de Elon Musk, que criticou a tentativa da mídia de criminalizar a manifestação. Musk reforçou que a luta não é contra imigrantes legais ou contra religiões, mas contra políticas que incentivam a ilegalidade, destroem a soberania e silenciam cidadãos comuns.


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Conclusão: a verdade que a TV não mostra

A manifestação em Londres expõe duas realidades: a insatisfação crescente da população europeia com a imigração ilegal descontrolada e o papel da mídia em esconder ou distorcer os fatos.

A “TV Não Mostra” porque prefere proteger narrativas ideológicas em vez de relatar a verdade. Milhões nas ruas viram 100 mil. Populares indignados viram extremistas perigosos. Jornalistas que denunciam crimes viram criminosos de ódio.

O que se vê em Londres é um alerta para o mundo: quando a imprensa mente, ela deixa de ser imprensa e se torna parte do problema.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

Lobo News Information Brasil

By Lobo News Information Brasil

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