Governo Lula usa influenciadores pagos e mudanças no IBGE para mascarar o colapso econômico. Dados reais mostram dívidas recordes, falência e manipulação estatística.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
IBGE muda metodologia e Lula usa influenciadores para enganar brasileiros — dados reais expõem o colapso econômico; confira a verdade
O Brasil atravessa um dos momentos mais delicados da sua história econômica recente — e a estratégia do governo é simples: maquiar os números, manipular a narrativa e transformar a tragédia em propaganda. O IBGE mudou a metodologia dos cálculos de desemprego e PIB, e o governo Lula passou a investir pesado em influenciadores digitais para espalhar uma falsa sensação de prosperidade. Enquanto isso, os indicadores reais revelam um país endividado, falido e à beira do colapso.
Influenciadores pagos e o marketing da miséria
A Secretaria de Comunicação (Secom) dobrou os gastos com propaganda digital, destinando bilhões para contratar criadores de conteúdo disfarçados de formadores de opinião. O objetivo é claro: convencer o cidadão de que o Brasil “melhorou”. Porém, a realidade nas ruas é outra. Famílias endividadas, jovens sem perspectiva e empresas em colapso contrastam com o discurso otimista fabricado nas redes.
A máquina pública se transformou em um megafone de ilusões, sustentada por um exército digital que vende esperança enquanto o povo afunda em contas, juros e inadimplência.
A manipulação do IBGE e a exclusão da pobreza real
O IBGE, que deveria ser o retrato fiel da nação, alterou parâmetros de cálculo que agora excluem do índice de desemprego milhões de brasileiros que sobrevivem com benefícios sociais.
Essas pessoas, embora fora do mercado de trabalho, são contabilizadas como “ativas” ou “ocupadas”, mascarando a real dimensão da crise.
Atualmente, cerca de 90 milhões de brasileiros vivem de assistencialismo, sendo 50 milhões dependentes diretos do Bolsa Família.
Essa distorção estatística cria uma ilusão: o governo exibe um desemprego “baixo”, enquanto o país se afunda na informalidade e na miséria.
Dívidas, falências e o retrato do colapso
Os dados econômicos concretos são devastadores.
O Brasil registra 30,5% das famílias com dívidas em atraso, o maior número da história.
Há 8 milhões de empresas inadimplentes, o que representa um terço de todos os CNPJs ativos no país.
Pedidos de recuperação judicial bateram recorde: em 2024, foram 2.273 — quase três vezes mais do que no último ano de Bolsonaro.
O agronegócio, que sustentava a economia, também enfrenta o pior cenário em décadas, com centenas de produtores rurais pedindo socorro na Justiça.
Enquanto isso, o governo segue ampliando gastos, distribuindo benefícios e maquiando números para sustentar um discurso eleitoral.
O povo sente o colapso no bolso
Os números oficiais podem tentar esconder, mas o supermercado não mente.
O preço dos alimentos, dos combustíveis e dos serviços básicos mostra que o brasileiro está mais pobre.
O país vive a maior inflação de fevereiro em 22 anos, e a inadimplência do cartão de crédito ultrapassa 60%.
As estatais acumulam prejuízos de R$ 9 bilhões, e a corrupção voltou a crescer, empurrando o Brasil para a pior nota da história no ranking internacional de transparência.
Mais de 70 milhões de pessoas estão inadimplentes, e o desespero se espalha: 62% dos jovens afirmam que deixariam o país se pudessem.
A engrenagem da mentira
Por trás dessa cortina de fumaça está um plano político e eleitoral.
O governo tenta sobreviver até o próximo pleito, sustentando-se por meio da dívida pública e da desinformação digital.
Influenciadores pagos fazem parte da engrenagem que distorce a percepção do cidadão, enquanto o IBGE fornece os números ajustados para sustentar o discurso oficial.
É o marketing da miséria — um projeto que transforma o fracasso em propaganda e a crise em narrativa de sucesso.
Confira a verdade: busque os dados, olhe os gráficos, veja os números reais.
A realidade não se apaga com publicidade.
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A coluna “A TV Não Mostra“ incentiva o leitor a confirmar cada fato apresentado. Para assistir à análise completa e conferir as provas que sustentam esta investigação, acesse o canal oficial no YouTube e tire suas próprias conclusões.
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Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.