qua. set 10th, 2025
Imagem da manifestação em Copacabana com multidão vestida de verde e amarelo; em destaque, o governador Cláudio Castro discursando e helicóptero da Globo sobrevoando o ato.Imagem | Metrópoles | Reprodução Lobo News Information Brasil para fins jornalísticos

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Cláudio Castro, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)


O Rio de Janeiro viveu mais um dia de fortes emoções políticas durante a manifestação realizada em Copacabana. Diante de milhares de apoiadores, o governador Cláudio Castro fez um discurso inflamado em defesa da soberania, da liberdade e em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O momento mais marcante ocorreu quando Castro mandou um recado direto à Rede Globo, justamente no instante em que o helicóptero da emissora sobrevoava o ato.


🚁 O recado à Globo em plena manifestação

Enquanto discursava, o governador notou a presença do helicóptero da Globo registrando imagens da manifestação. Em tom desafiador, aproveitou o momento para mandar uma mensagem clara: “Pode gravar, grava a gente. Vamos falar três palavrinhas para eles: liberdade, soberania e democracia.” O gesto foi ovacionado pelo público, que respondeu em coro.

A cena ganhou ainda mais simbolismo por ocorrer em Copacabana, tradicional palco de grandes manifestações no Rio de Janeiro. O recado de Cláudio Castro reforçou a narrativa de que a grande mídia tenta minimizar ou distorcer atos de massa, mas que o povo estaria disposto a “dar sua própria versão dos fatos”.


📢 O discurso: Bolsonaro, soberania e liberdade

Em sua fala, Cláudio Castro relembrou a participação do senador Flávio Bolsonaro em manifestações anteriores e destacou o apoio expressivo que Jair Bolsonaro recebeu no Rio de Janeiro nas eleições de 2022, quando obteve cerca de 60% dos votos válidos no estado.

Segundo o governador, essa diferença demonstra que o povo fluminense não se enganou ao escolher Bolsonaro, reforçando a identidade do Rio como “reduto conservador”. Castro pediu que os presentes repetissem em alto e bom som: “Eu não errei!”, transformando o momento em um mantra político.

O governador também ressaltou que a democracia só existe quando respeita a vontade popular. “O poder emana do povo, não da política. O patrão aqui é o povo”, afirmou. Ao longo do discurso, associou a liberdade de expressão, religiosa e de pensamento à verdadeira essência da soberania nacional.

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⚖️ Defesa de Bolsonaro e críticas ao sistema judicial

Um dos trechos mais fortes da fala foi dedicado à defesa do ex-presidente. Castro criticou o processo judicial que levou Bolsonaro a ser condenado e impedido de disputar eleições.

“Antes de falar em anistia, nós queremos Bolsonaro inocentado”, declarou. O governador lembrou que o processo se baseia em uma reunião com embaixadores durante o exercício da presidência, classificando como injustiça tratar o ato como crime.

Em meio a aplausos, reforçou que Bolsonaro não teria roubado dinheiro público e que a única barreira para sua volta às urnas seria uma “perseguição política travestida de decisão judicial”.


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🔥 Comparação com protestos da esquerda

Cláudio Castro também resgatou a memória dos protestos de 2013, quando grupos conhecidos como “black blocs” depredaram patrimônios no centro do Rio. Segundo ele, enquanto naquela época lideranças de esquerda relativizavam a violência e defendiam o “direito de manifestar”, hoje qualquer ato da direita é taxado como golpe.

A comparação gerou forte reação do público, que gritou palavras de ordem contra a “hipocrisia” das narrativas políticas.


🙏 Fé, orações e referências religiosas

O discurso de Castro também incluiu referências à fé. Ele destacou a participação de milhares de mulheres em um evento de oração no Maracanã e pediu uma salva de palmas para o pastor Silas Malafaia, ausente na ocasião, mas lembrado como figura importante para o movimento.

Para o governador, a espiritualidade estaria diretamente ligada à defesa da liberdade, reforçando que o Brasil precisa de um Estado onde famílias possam criar seus filhos “livres de ditaduras e imposições ideológicas”.


🇧🇷 O clímax: “Nossa bandeira jamais será vermelha”

O encerramento do discurso foi marcado por uma das frases mais emblemáticas do bolsonarismo: “Nossa bandeira jamais será vermelha!”. Ao lado de Flávio Bolsonaro, Castro convocou os presentes a entoar o grito em coro, reforçando o compromisso com a defesa da democracia, da soberania nacional e da liberdade de expressão.

Para o governador, o ato não foi apenas uma manifestação política, mas também um alerta sobre as eleições de 2026. “Eleição sem Bolsonaro não existe”, afirmou, arrancando aplausos e cantos de apoio.

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📉 O silêncio da grande mídia

Apesar da grandiosidade do ato, Cláudio Castro ressaltou que parte da mídia tradicional, especialmente a Globo, tenta reduzir ou ignorar a força das manifestações de direita no Brasil. O recado dado ao helicóptero da emissora foi um gesto simbólico de enfrentamento a esse silêncio.

Para os apoiadores, o episódio deixou claro que, independentemente da cobertura seletiva, a mensagem do povo será registrada e compartilhada pelas próprias redes sociais e veículos independentes.


📢 Conclusão: manifestação como recado político

A manifestação em Copacabana não foi apenas um ato de apoio a Jair Bolsonaro, mas também um espaço em que o governador Cláudio Castro se projetou como voz ativa no cenário nacional. O recado à Globo simbolizou a resistência contra narrativas hegemônicas, enquanto os gritos de liberdade e soberania ecoaram como reafirmação da identidade política do Rio de Janeiro.

O áudio do discurso, já circulando nas redes, reforça a autenticidade da fala e deve impulsionar ainda mais a repercussão do evento. Para os organizadores e apoiadores, a mensagem foi clara: o Rio não errou em 2022 — e pretende seguir firme na defesa de Bolsonaro, da democracia e da liberdade.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Cláudio Castro, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

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