Em menos de três minutos, a Globo coleciona cinco mentiras contra Donald Trump. As manipulações revelam antiprofissionalismo, partidarismo e a falência de um jornalismo que virou propaganda.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
A Rede Globo já não é apenas uma emissora em crise de credibilidade. Ela se transformou, de fato, em uma fábrica de marionetes que manipula a informação, repete narrativas prontas e mente sem pudor. O que deveria ser jornalismo virou militância travestida de reportagem.
Em um vídeo recente, de apenas 2 minutos e 45 segundos, uma repórter da emissora conseguiu mentir cinco vezes seguidas ao falar de Donald Trump e do cenário político internacional. O episódio não é isolado: é um retrato fiel do que a Globo pratica diariamente — distorção, antiprofissionalismo e submissão ideológica.
1. A mentira sobre as Big Techs
A repórter da Globo afirmou que Trump tentou “dobrar” empresas como Twitter e Meta.
Mentira. Documentos já revelaram que a pressão partiu do governo Biden, via FBI, para que conteúdos de usuários fossem censurados. A Globo inverteu os papéis para criminalizar Trump.

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2. Zuckerberg e o fim das checagens
Segundo a Globo, Trump teria exigido que o Facebook encerrasse as agências checadoras.
Mentira. O próprio Mark Zuckerberg confessou que a medida ocorreu porque os usuários estavam abandonando a plataforma diante da censura ideológica. Não foi pressão política, foi reação popular.
3. A farsa da ABC e a acusação inexistente
A emissora afirmou que Trump foi condenado por estupro.
Mentira. A verdade é que um jornalista da ABC escreveu um livro falso sobre o tema. Trump processou e venceu: a Justiça americana reconheceu a difamação e condenou a empresa ao pagamento de indenização milionária.

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4. Washington Post e a distorção editorial
A Globo relatou que Jeff Bezos teria obrigado o Washington Post a apoiar Trump.
Mentira. O jornal apenas anunciou neutralidade nas eleições — algo inédito, já que historicamente apoiava candidatos da esquerda. Mesmo assim, seguiu publicando críticas duras contra Trump.
5. Jimmy Kimmel e a ligação forçada com Trump
Por fim, a repórter afirmou que a suspensão do apresentador Jimmy Kimmel tinha ligação com Trump.
Mentira. O episódio ocorreu porque investidores da Disney e da ABC cobraram responsabilidade após declarações falsas do comediante. Nada teve a ver com o ex-presidente americano.

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Globo: jornalismo ou propaganda?
Em menos de três minutos, foram cinco mentiras em série. Se a Globo mente descaradamente em fatos tão objetivos, o que esperar das pautas que envolvem política brasileira?
A emissora acusa Trump de ser autoritário por processar jornalistas, mas ignora que no Brasil veículos independentes foram censurados, perseguidos e até fechados por ordem judicial. O silêncio da Globo diante de violações à liberdade de imprensa mostra seu alinhamento com o poder — e seu desprezo pela democracia.

Fábrica de marionetes
A Globo se apresenta como defensora da verdade, mas age como um braço de manipulação ideológica. Ao invés de jornalismo, oferece propaganda; em vez de informação, entrega narrativa.
Cinco mentiras em menos de três minutos seriam suficientes para qualquer emissora rever seus métodos. Mas a Globo não demonstra arrependimento — pelo contrário, insiste em transformar o noticiário em arma política.
O resultado é claro: perda de credibilidade, queda de audiência e rejeição popular. A cada mentira, a Globo cava mais fundo o próprio buraco. E o brasileiro que assiste, se não acordar, vira apenas mais uma marionete nesse teatro de manipulação.
📌 Palavras finais: A Globo mente, manipula e distorce. O vídeo e os fatos estão aí. Cabe ao público decidir se aceita ser manipulado ou se rompe os fios que o transformam em marionete.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
