sáb. dez 13th, 2025
“Retrato político simbolizando tensão entre Tarcísio de Freitas e Alexandre de Moraes sobre a pauta da dosimetria.”Imagem | InfoMoney/Jovem Pan/Gazeta do Povo | Reprodução Lobo News Information Brasil para fins jornalísticos

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Paulo Figueiredo, com base em pronunciamento gravado em áudio e vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)


Uma nova controvérsia tomou conta dos bastidores de Brasília e, desta vez, envolve diretamente o governador Tarcísio de Freitas e o ministro Alexandre de Moraes. A informação — revelada pelo jornalista Paulo Figueiredo — acendeu um sinal de alerta na direita e abriu uma discussão intensa sobre o futuro da oposição, da pauta da anistia e do destino dos presos do 8 de janeiro.

Segundo Paulo, há um movimento interno tentando “pacificar” a relação com Moraes, inclusive com gestos públicos que apontam para uma suposta união estratégica. Para o jornalista, esse caminho levanta suspeitas e aponta “quem realmente conduz a dosimetria nos bastidores”.



A denúncia: decisões sendo consultadas “em tempo real”

Em sua fala, Paulo Figueiredo afirma que um deputado chave tem atuado como ponte direta com o ministro. Abro aspas para a denúncia:

“Paulinho da Força fica no WhatsApp, durante as reuniões, consultando o Alexandre em tempo real, perguntando se ele aceita ou não as condições discutidas pelos deputados.”

Paulo segue dizendo:

“O Alexandre é o poder moderador do Congresso Nacional. Em tempo real, com o Paulinho da Força no WhatsApp. Vejam o grau de vergonha que se tornou o Parlamento.”

O jornalista afirma que, caso essa consultoria instantânea se confirme, a dosimetria não nasce de acordo interno entre parlamentares, mas de um aval externo, vindo diretamente do ministro.



Dosimetria x Anistia: o ponto de ruptura

O coração do conflito é simples: parte da oposição quer votar a dosimetria, enquanto outra insiste que qualquer solução abaixo da anistia plena é uma derrota estratégica.

Paulo deixa claro:

“Veja, nem os presos do 8 de janeiro querem a dosimetria. Nós trouxemos aqui as FAB dizendo que não queremos dosimetria. A solução é continuar lutando.”

Segundo o jornalista, aprovar a dosimetria seria uma forma de legitimar o que ele considera abusos, além de enfraquecer a oposição no longo prazo:

“A anistia não é para os presos do 8 de janeiro. É para 2019. É a reabilitação da oposição política.”


Tensão na direita: Tarcísio sob crítica

O ponto mais sensível da fala de Paulo Figueiredo é quando ele relaciona a possível aprovação da dosimetria com a postura de Tarcísio:

“No momento em que eu aceito isso, eu abraço a visão do Tarcísio de que o Alexandre não deve ser enfrentado, que a gente deve se juntar a ele. E isso, vocês me desculpem, só por cima do meu cadáver.”

A declaração expõe a fratura interna entre conservadores que defendem enfrentamento direto e aqueles que apostam em distensão institucional.

Para muitos, a aproximação de Tarcísio com Moraes nos últimos eventos públicos é vista como um movimento político, mas, para Paulo, esse gesto levanta suspeitas sobre quem realmente estaria interessado na dosimetria e quem estaria conduzindo sua costura.



“Semana decisiva” e pressão sobre o Congresso

Paulo reforçou que esta será a semana crucial. Em suas palavras:

“Essa é a semana da votação da anistia. E se for para votar dosimetria, por mais cansados que estejamos, temos que continuar batendo apenas nessa tecla.”

Ele ainda pediu pressão popular:

“Continue pressionando seus parlamentares para que enterrem a dosimetria.”

O jornalista também elogiou o deputado Gustavo Gayer, destacando que ele tem carregado o sentimento popular:

“Eu considero o Gayer um dos melhores deputados que já tivemos. Ele diz que ninguém aguenta mais, que precisamos votar isso a qualquer momento. E eu compartilho essa visão.”


Sanções, pressão externa e o que vem aí


Para encerrar, Paulo sugere que fatores internacionais entraram no tabuleiro:

“O que antes parecia impossível começou a acontecer: Magnitsky vista, sanções, bloqueios, pressão real e anistia no horizonte.”

Se confirmados, esses elementos podem mudar o jogo político e aumentar a pressão sobre o Congresso nos próximos dias.



Nota da Redação

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Paulo figueiredo, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das fala.

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