Brasil enfrenta risco real de corte total no comércio com os EUA. Provas de Marco Rubio mostram vulnerabilidades de Lula e Moraes, enquanto a mídia ignora o alerta crítico.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Allan dos Santos, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
Provas explosivas que a mídia ignora
O Brasil está à beira de uma crise econômica inédita. Marco Rubio, secretário de Donald Trump, apresentou provas contundentes envolvendo Alexandre de Moraes e o presidente Lula, indicando que o comércio brasileiro com os Estados Unidos corre risco de paralisação total.
Enquanto isso, a grande mídia permanece em silêncio. Notícias sobre artistas e eventos locais dominam os noticiários, enquanto o alerta sobre o isolamento econômico do país é praticamente ignorado. O povo não é informado sobre a gravidade real do cenário.

O risco real: corte total no comércio
Não se trata apenas de tarifas ou sanções parciais: o alerta é de interrupção completa das exportações brasileiras para o maior mercado do mundo. Indústrias estratégicas, como mineração, tecnologia e automóveis, poderiam fechar suas portas. A fuga de capitais e a perda de competitividade seriam imediatas.
Especialistas alertam: o Brasil não aguenta outro Cuba econômico. E, ainda assim, autoridades parecem despreparadas, ignorando que decisões externas podem desestabilizar todo o sistema financeiro do país.
Alerta para cidadãos: passaporte americano como proteção
O cenário também impacta diretamente cidadãos brasileiros. A recomendação é clara: utilize preferencialmente o passaporte americano em viagens internacionais. Evitar o passaporte brasileiro é uma medida preventiva diante de uma situação diplomática delicada.
A orientação revela a dimensão da crise: não se trata apenas de economia, mas de segurança e estratégia internacional.

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O colapso industrial se aproxima
O corte total do comércio terá efeitos devastadores na indústria brasileira. Fábricas podem fechar, investimentos sumirem e empregos serem extintos em larga escala. Mineradoras, indústrias automotivas e setores de alta tecnologia seriam os primeiros a sentir o impacto.
Empresários e bancos observam com atenção. A pressão sobre o governo cresce, e decisões equivocadas podem acelerar um isolamento econômico irreversível. A história mostra: líderes políticos podem ser removidos do poder quando interesses econômicos estão em jogo — como no impeachment de Dilma Rousseff.
O risco estratégico: Brasil no mesmo patamar que Cuba
A ameaça de corte total não é apenas econômica: é estratégica. Setores críticos para a defesa e tecnologia estão em risco, assim como a exploração de recursos essenciais, como pedras raras. A perda do acesso ao mercado americano poderia isolar o Brasil internacionalmente, comprometendo sua relevância geopolítica.
Enquanto líderes internacionais, como Maduro, demonstram sinais de desespero, o governo brasileiro ainda luta para consolidar uma postura coesa. A falta de articulação e a dispersão de prioridades políticas agravam a vulnerabilidade do país.

O lado político: medo e silêncio
Parlamentares e líderes políticos, especialmente da direita, evitam se manifestar sobre a crise iminente. O temor de retaliações do STF e da comunidade internacional cria um ambiente de autocensura. A esquerda, por outro lado, avança com medidas fiscais e tributárias sem considerar consequências estratégicas.
O resultado: o Brasil fica vulnerável, enquanto decisões externas podem determinar o futuro econômico do país sem qualquer reação efetiva do governo.
Conclusão crítica: a falsa química pode ruir
A combinação de risco econômico, instabilidade política e silêncio da mídia cria um cenário alarmante. Se o comércio externo for cortado, a economia sofrerá impactos dramáticos: indústrias fecharão, investimentos desaparecerão e o governo Lula será pressionado como nunca antes.
O alerta é claro: a falsa química entre Brasil e grandes potências está prestes a ruir. Ignorar os sinais é arriscar o futuro econômico e político do país.

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Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Allan dos Santos, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
🕵️♂️ Comprove a veracidade
A coluna “A TV Não Mostra“ incentiva o leitor a confirmar cada fato apresentado. Para assistir à análise completa e conferir as provas que sustentam esta investigação, acesse o canal oficial no YouTube e tire suas próprias conclusões.
