Shows, artistas e cerveja bancados com dinheiro público: assim a esquerda tenta simular apoio popular enquanto a imprensa infla números que nunca existiram.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
Nos últimos dias, a esquerda tentou transformar micaretas em manifestações políticas. O que se viu em capitais como Salvador, São Paulo, Brasília e Recife não foi um ato espontâneo da população, mas um espetáculo financiado, com artistas de renome, cerveja gratuita e palcos montados para arrastar curiosos. A diferença entre um verdadeiro protesto popular e uma festa financiada com dinheiro público ficou exposta — mas, como sempre, a grande mídia tratou de vender a farsa como um movimento legítimo de apoio.
A diferença entre povo e plateia
Quando a direita vai às ruas, a mobilização nasce da base. Famílias inteiras saem de suas casas, pagam ônibus com vaquinhas, compram bandeiras e levam cartazes feitos à mão. Não há artistas pagos, nem cerveja patrocinada, nem palco milionário financiado por leis de incentivo. Cada cidadão participa porque acredita e porque sabe da importância de marcar posição.
Já no último ato da esquerda, o cenário foi completamente outro: artistas bancados pela Lei Rouanet, shows gratuitos para atrair público e muita cerveja distribuída. O resultado não poderia ser diferente: multidões em busca de diversão, e não de política. Micareta não é manifestação, é apenas distração maquiada de ato político.

Imprensa infla números e fabrica narrativas
O exemplo mais claro foi visto na Avenida Paulista. A esquerda conseguiu encher apenas um quarteirão. Ainda assim, manchetes estamparam números irreais: falaram em 40 mil pessoas, quando na prática não passou de algumas poucas milhares. Em contraste, quando a direita ocupa três ou quatro quarteirões inteiros, a mesma imprensa registra apenas 18 ou 20 mil.
Essa manipulação grosseira mostra que o objetivo não é informar, mas criar uma percepção falsa de apoio popular. Enquanto a direita enche ruas sem shows e sem financiamento público, a esquerda precisa recorrer a artistas, bebida e estrutura para tentar parecer forte — e mesmo assim fracassa.
Zé Dirceu e a hipocrisia da narrativa
Entre os rostos presentes, um detalhe chamou a atenção: Zé Dirceu, um dos maiores símbolos da corrupção brasileira, estava lá discursando contra a impunidade. O homem condenado por corrupção, beneficiado por perdão de Lula, agora posa de defensor da justiça. A mídia não questiona, não critica, não cobra. Apenas reproduz falas como se viessem de um cidadão ilibado.
Essa é a prova de que os atos não buscam coerência, mas apenas narrativa. Personagens marcados por escândalos viram “paladinos” quando se alinham ao projeto de poder da esquerda.
A estratégia da distração
O que se viu foi uma estratégia clara: usar shows como isca para atrair pessoas, inflar números e vender à opinião pública uma falsa onda de apoio. Wagner Moura, Daniela Mercury, Gilberto Gil, Chico Buarque — todos bancados com recursos públicos — serviram de chamariz para um público que foi mais em busca de música e cerveja do que de debate político.
E como se não bastasse, surgem cenas que escancaram a hipocrisia. Um Wagner Moura, milionário e morando em Los Angeles, sendo protegido do sol por um homem negro segurando um guarda-sol. Justo ele, que se apresenta como “defensor dos negros e oprimidos”. A encenação é tão gritante que dispensa comentários.
A direita segue nas ruas
Ao contrário do que a imprensa tenta vender, a direita não perdeu força. O que acontece é simples: foram muitas manifestações em curto espaço de tempo, o que naturalmente cansa a base. Mas a diferença é que a mobilização da direita é real, orgânica, sem cachê e sem artistas contratados. Quando o povo vai, vai porque acredita, e não porque foi atraído por um show.

Conclusão
A esquerda mostrou que, sem micareta, não tem povo. A mídia mostrou que, sem manipulação, não consegue vender narrativa. O povo brasileiro merece respeito e não pode ser enganado com números fabricados e shows travestidos de protesto. O Brasil já entendeu a diferença entre uma manifestação verdadeira e uma farsa montada. E a TV, mais uma vez, não mostrou.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

