Imagem | Gustavo Gayer | Reprodução do Lobo News para fins jornalísticos
Eliane Cantanhêde é demitida da GloboNews após 15 anos. Segundo vídeo de Gustavo Gayer, Rede Globo estaria sendo investigada pelos EUA por apoiar censura de Alexandre de Moraes. Leia tudo aqui.
A TV não mostra: Eliane Cantanhêde é demitida da GloboNews após anos de apoio à censura, e Globo entra na mira dos EUA
A TV Não Mostra — Por Lobo News
Na calada da grande mídia, Eliane Cantanhêde, jornalista veterana e voz conhecida da GloboNews, foi demitida após 15 anos de emissora. A informação circulou inicialmente sem alarde nos veículos tradicionais, mas um vídeo publicado no canal de Gustavo Gayer revelou bastidores surpreendentes — e preocupantes — sobre os verdadeiros motivos dessa saída.
🔊 OUÇA GUSTAVO GAYER | O QUE A TV NÃO MOSTRA:
Segundo a denúncia feita no vídeo, a saída de Eliane não se deu apenas por suas falas controversas ou postura pública exageradamente alinhada ao atual Supremo Tribunal Federal, mas sim por pressões externas internacionais. A Rede Globo estaria sob escrutínio dos Estados Unidos, conforme denúncia da jornalista Vicky Richter, conhecida internacionalmente por coberturas sobre liberdade de expressão.
“Luzes, câmera, censura”: os EUA estão de olho
A matéria publicada por Vicky Richter, jornalista com cidadanias alemã e americana, foi direta ao ponto: grandes emissoras brasileiras estão sendo investigadas por colaborarem com a censura imposta por ministros do STF, especialmente Alexandre de Moraes.
“A emissora não apenas ecoou as ações autoritárias de Moraes, como também ajudou a tecer uma teia de desinformação para justificar sanções e calar a dissidência.” — trecho do artigo.
O documento ainda cita o uso da chamada Lei Magnitsky, mecanismo jurídico que permite que os Estados Unidos sancionem indivíduos e empresas estrangeiras envolvidas em corrupção ou violações de direitos humanos. Segundo Gayer, os próprios acionistas da Globo estariam sendo monitorados pelo governo norte-americano.
Eliane Cantanhêde: da ironia ao ostracismo
A jornalista ficou conhecida por episódios controversos: uma reclamação pública contra a concessionária de energia após seu disjuntor cair, e a famosa frase de que “criticar medidas públicas é crime”. Em sua última aparição de destaque, Eliane afirmou que os mísseis do Irã causam “só uma mortezinha aqui e ali”, referindo-se a judeus — declaração considerada por muitos como antissemita e repulsiva.
A revolta pública cresceu, mas o silêncio da mídia tradicional foi ensurdecedor. Agora, com sua demissão da GloboNews, muitos especulam que a emissora esteja tentando “limpar a imagem” em meio às investigações que vêm do exterior.
Uma Globo na mira da liberdade
“Tornou-se porta-voz da tirania, não do jornalismo.” — diz o artigo de Richter.
As consequências para a Rede Globo podem ser severas. Se confirmada a aplicação de sanções Magnitsky, os ativos internacionais da emissora poderão ser bloqueados, afetando diretamente o valor das ações da empresa.
Imagine: uma emissora que já foi símbolo do jornalismo no Brasil, sendo comparada hoje às TVs estatais da Venezuela e de Cuba.
A comparação pode parecer exagerada, mas o que se vê é uma Globo enfraquecida, perdendo credibilidade e agora sob pressão de autoridades internacionais. Segundo o próprio Gayer, este pode ser apenas o começo de uma reviravolta nos bastidores do jornalismo brasileiro.
Conclusão
A demissão de Eliane Cantanhêde pode parecer, à primeira vista, uma troca qualquer na equipe da GloboNews. Mas as peças desse xadrez revelam algo muito maior: a decadência de uma imprensa que trocou o jornalismo pela militância e agora paga o preço.
🔴 Fique atento: já falam em novas demissões e em uma “limpeza” geral nos bastidores da Rede Globo. E mais: se os EUA confirmarem as sanções, o impacto será histórico.
Aqui, você acompanha o que “A TV não mostra”.

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