Eduardo Bolsonaro participa de evento na residência de Donald Trump, em Mar-a-Lago, para palestrar sobre o combate ao comunismo e o cenário político brasileiro.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Carlos Bolsonaro/Paulo Figueirdo, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.
O discurso firme e o recado direto
Eduardo Bolsonaro, deputado federal e uma das vozes mais influentes da direita brasileira, confirmou presença nos Estados Unidos para uma agenda considerada estratégica. O parlamentar afirmou:
“Essa quinta-feira eu vou estar na residência do presidente dos Estados Unidos, no Mar-a-Lago, para palestrar, falar do combate ao comunismo, expor o que está acontecendo no Brasil para um público muito seleto.”
A visita à casa de Donald Trump, em Mar-a-Lago, ocorre durante o encontro anual que reúne grandes nomes do conservadorismo americano. Eduardo destacou a importância do evento para fortalecer laços, trocar experiências e mostrar ao mundo a luta contra o avanço do comunismo e o autoritarismo que, segundo ele, têm afetado o Brasil.

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A imprensa e a distorção dos fatos
Eduardo Bolsonaro não deixou de ironizar parte da cobertura feita pela grande mídia brasileira. Segundo o deputado, veículos como o Metrópoles teriam tratado o evento de forma leviana, usando termos como “retiro no resort de Trump”, o que soaria mais como uma viagem de lazer do que uma pauta política internacional.
“Parece até que eu estou indo para um spa”, ironizou o parlamentar.
A crítica expõe um padrão cada vez mais perceptível: quando a direita se articula fora do país, parte da imprensa tenta minimizar o alcance político dessas ações.

Paulo Figueiredo reage e reforça o discurso
O jornalista e comentarista político Paulo Figueiredo também se manifestou, confirmando que estará no mesmo evento. Em tom firme, afirmou que não cede a intimidações e que continuará exercendo seu papel de denunciar o que considera abusos e perseguições judiciais.
“Amanhã, Eduardo Bolsonaro e este que vos fala, nós estaremos simplesmente na casa do Trump, em Mar-a-Lago. Eu vou continuar falando. Eu nasci para isso.”
Figueiredo também ironizou as notícias que apontavam um suposto isolamento entre os bolsonaristas e o ex-presidente americano. Segundo ele, a presença de ambos em um encontro “extremamente selecionado” desmente as manchetes que tentam sugerir ruptura ou desprestígio.

Um evento estratégico no tabuleiro político
A participação de Eduardo Bolsonaro em um evento dessa magnitude reforça seu papel como ponte entre o conservadorismo brasileiro e americano. O encontro não se trata apenas de um discurso, mas de articulação política e fortalecimento de alianças internacionais.
Enquanto parte da mídia tenta retratar o fato como mera aparição, o evento coloca novamente o Brasil no radar do debate sobre liberdade, censura e autoritarismo — temas cada vez mais sensíveis.
“Nós iremos vencer”
Encerrando sua fala, Eduardo Bolsonaro deixou uma mensagem de otimismo e resistência:
“A mensagem é: não parar, não precipitar, não retroceder. Nós venceremos.”
O tom não foi apenas de esperança, mas de convocação. O deputado reafirma a crença de que a luta contra o comunismo e a defesa das liberdades devem continuar firmes, mesmo diante de pressões e ataques.
Com essa viagem, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro volta a projetar a direita brasileira no cenário internacional, reforçando a narrativa de que há um movimento global em curso pela defesa da liberdade e dos valores conservadores.
🧭 Conclusão
O evento em Mar-a-Lago simboliza mais que uma palestra: representa um gesto político de resistência e conexão internacional. Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo mostram que, independentemente da tentativa de isolamento, há espaço e respaldo para suas vozes em fóruns relevantes.
A direita brasileira demonstra, mais uma vez, que tem presença, interlocução e estratégia — algo que, ao que parece, a mídia tradicional prefere não mostrar.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Carlos Bolsonaro/Paulo Figueirdo, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
