Deputado Gustavo Gayer expõe contradições da grande mídia e revela que o próprio sistema reconhece o golpe dado contra a democracia brasileira.
Nota de responsabilidade:
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O golpe revelado
O deputado federal Gustavo Gayer soltou uma bomba ao analisar reportagem publicada pela Folha de São Paulo. Segundo ele, o próprio jornal admitiu, de forma velada, que STF e Alexandre de Moraes rasgaram a Constituição em nome de um projeto político.
Em suas palavras diretas, Gayer não poupou críticas: “A Folha praticamente admite que houve um golpe. Eles reconhecem que Moraes e o STF extrapolaram todos os limites constitucionais e que as regras foram quebradas para atender interesses políticos”.
A confissão velada da mídia
O que mais impressiona é a forma como o jornal tentou narrar os fatos. Ao invés de assumir que se tratou de um rompimento institucional, a Folha tratou como “corte na carne necessário”.
Gayer rebateu com indignação: “Cortar na carne? Isso não é corte, é rasgar a Constituição, é atropelar direitos e garantias fundamentais do povo brasileiro”.
A denúncia é clara: quando até a grande imprensa admite, ainda que de maneira tímida, que o sistema agiu fora da lei, estamos diante da prova do golpe institucional.
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STF e o poder absoluto
O deputado lembrou que a concentração de poder nas mãos de um único ministro, Alexandre de Moraes, nunca esteve prevista na Constituição.
“O que estamos vendo não é mais democracia, é um poder centralizado em uma só pessoa que decide quem pode falar, quem pode ser preso e quem tem seus direitos políticos cassados”, denunciou.
Esse desequilíbrio entre poderes, segundo Gayer, representa a destruição da República.
A mídia cúmplice
Outro ponto forte da fala foi a crítica à cumplicidade da grande mídia. O deputado reforçou que jornais como a Folha de São Paulo e outros veículos atuaram para normalizar abusos.
“Eles chamam de corte na carne para suavizar a verdade. Mas não há suavização possível quando se rasga a Constituição. Isso é ditadura, isso é golpe”, disparou.
📄 “A TV Não Mostra”

O jogo político e a farsa democrática
Na avaliação de Gayer, tudo não passa de um jogo político para manter o atual governo no poder e enfraquecer qualquer oposição.
“Quando o STF deixa de ser guardião da Constituição e vira agente político, não há mais democracia. É o fim do Estado de Direito”, concluiu.
O recado ao povo
No encerramento de sua fala, o deputado deixou um alerta: “Se até os jornais estão admitindo que houve golpe, mesmo que tentem maquiar, é porque o sistema está tão confiante que já não precisa esconder. Mas o povo precisa abrir os olhos, porque o que está em jogo é a liberdade de todos nós”.

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Conclusão
O vídeo de Gustavo Gayer viralizou justamente por expor o que muitos já sentiam, mas ainda não tinham visto dito com tanta clareza: a própria imprensa reconhece que houve golpe no Brasil.
A fala ecoa como um aviso: não se trata de exagero da oposição, mas de confissão explícita de que a democracia foi violada pelo Supremo e encoberta pela mídia alinhada ao poder.
💣 A pergunta que fica é: se rasgaram a Constituição e chamaram de “corte na carne”, o que mais ainda podem fazer em nome do “jogo político”?
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de vídeo e áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
