Novas revelações de Hugo Carvajal, ex-chefe da inteligência chavista, implicam Lula, o PT e outros líderes da esquerda latino-americana em esquemas de tráfico e financiamento internacional. O cerco jurídico e político se fecha.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Eduardo Bolsonaro, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
A delação que abala a América Latina
O ex-general venezuelano Hugo “El Pollo” Carvajal, antigo chefe da inteligência de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, iniciou uma série de colaborações com autoridades dos Estados Unidos. O conteúdo dessas delações é explosivo: segundo o que já foi divulgado, líderes e partidos de esquerda da América Latina teriam recebido recursos ilegais da PDVSA, a estatal de petróleo da Venezuela, para financiar campanhas e operações políticas.
Entre os citados estão Lula (Brasil), Gustavo Petro (Colômbia), Evo Morales (Bolívia) e o falecido Néstor Kirchner (Argentina). As revelações, que começam a ganhar espaço em grandes veículos como a Fox News, prometem abalos sísmicos no cenário político da região.
A jornalista Elisa Robson, que entrevistou Carvajal pessoalmente na Espanha e nos EUA, relata que ele entregou documentos, gravações e detalhes de transações financeiras realizadas via malas diplomáticas — um mecanismo de transporte imune à fiscalização aduaneira. Segundo a apuração, recursos ilegais circularam entre Caracas, Havana e Brasília para sustentar o projeto político do Foro de São Paulo.
O elo entre tráfico, política e poder
As denúncias de Carvajal vão muito além de corrupção eleitoral. Ele descreve o funcionamento de uma rede de financiamento ligada ao narcotráfico internacional, conhecida como Cartel de los Soles, composta por militares e agentes venezuelanos. Essa estrutura, segundo ele, se unia a grupos terroristas como Hezbollah e Hamas para sustentar financeiramente campanhas políticas de esquerda.
A conexão entre tráfico e política é antiga, mas as provas que agora emergem colocam o PT em uma situação sem precedentes. Pela primeira vez, autoridades americanas se interessam diretamente pelo tema, não por razões ideológicas, mas por segurança e combate ao crime internacional.
O governo dos EUA, ao reforçar a presença naval no Caribe e intensificar o bloqueio de rotas de cocaína, indica que a paciência diplomática acabou. O foco agora é desmantelar o eixo de financiamento que atravessa a Venezuela, Cuba e Brasil.
O efeito dominó sobre o PT
Se as provas forem oficialmente apresentadas, as consequências jurídicas podem ser devastadoras. A legislação brasileira é clara: partidos políticos que recebam financiamento estrangeiro podem ser extintos. Isso colocaria o PT sob risco real de dissolução, com cassação de registro e bloqueio de fundo partidário.
Essa possibilidade, embora extrema, não é mais apenas especulação. Setores do Judiciário e do Congresso já observam os desdobramentos com atenção. O ex-ministro Dias Toffoli, que teria segurado processos anteriores no TSE, volta a ser citado em críticas à omissão institucional.
Agora, com a cooperação internacional em curso, as manobras de bastidor tornam-se mais difíceis.
O cerco se fecha — e não apenas sobre Lula. Toda uma estrutura partidária construída nas últimas décadas pode ruir, caso as delações avancem sob supervisão norte-americana.
Carvajal revela: “Lula é tão criminoso quanto Maduro” — escândalo abafado pela grande mídia
A blindagem midiática e o medo do desfecho
Enquanto nos Estados Unidos e na Europa o assunto começa a ganhar espaço, a grande mídia brasileira permanece em silêncio. Portais preferem destacar amenidades, enquanto as denúncias de Carvajal e Elisa Robson são tratadas como “boatos” nas redações.
Essa blindagem não é casual. Envolve interesses políticos e econômicos, além do medo de que um escândalo desse porte imploda alianças institucionais e destrua narrativas cuidadosamente mantidas.
Nos bastidores, jornalistas independentes relatam pressões e censuras para evitar a repercussão do tema. Ainda assim, o vazamento de trechos da delação e as confirmações cruzadas com fontes americanas indicam que o vazamento completo é apenas questão de tempo.
Conclusão: o fim de um ciclo
A história mostra que regimes e partidos sustentados por alianças obscuras não resistem à verdade quando esta finalmente vem à tona.
O PT, símbolo de um projeto continental de poder, pode estar chegando ao seu ponto de colapso.
Se comprovadas as conexões descritas por Carvajal, Lula deixará de ser apenas um personagem político e passará a ser um alvo jurídico internacional, envolvido em uma teia de crimes transnacionais.
O cerco se fecha — e, desta vez, não há mais como fingir que nada está acontecendo.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Eduardo Bolsonaro, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.