A verdade sobre o mapa da fome: governo Lula manipula dados da ONU, mídia encobre distorções e IBGE é acusado de politização. Entenda o que realmente está por trás da narrativa de sucesso.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao canal Brasil Paralelo, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
🕵️♂️ “A TV Não Mostra”
Opinião e Investigação
O governo Lula celebra com pompa o suposto feito histórico de tirar o Brasil do “mapa da fome”. Em publicações nas redes oficiais, o tom é de vitória política. Parlamentares da base, influenciadores alinhados e boa parte da grande mídia ecoaram o discurso. Mas a realidade — como mostram os próprios dados — é muito diferente.
O que está sendo vendido como “sucesso” pode ser, na verdade, mais uma manipulação estatística para alimentar uma narrativa conveniente.
A ONU, por meio da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), afirma que menos de 2,5% da população brasileira está em insegurança alimentar crônica. O governo usou esse dado para se autopromover.
Porém, a pergunta que deveria ser feita é: o que esse índice realmente mede e o que ele deixa de fora?
A diferença que a mídia não explica
Durante o governo Bolsonaro, a própria FAO registrou uma queda gradual na subnutrição — mesmo com a pandemia e as dificuldades econômicas globais.
Em 2022, com o PIB em alta e o desemprego em queda, a tendência de melhora se mantinha. Ainda assim, opositores políticos preferiram citar dados da Rede Pensan, que falava em “33 milhões de brasileiros passando fome”.
A Rede Pensan usou o método EBIA, baseado em percepções subjetivas de insegurança alimentar, e realizou o levantamento em meio ao caos econômico da pandemia.
Já a FAO utiliza critérios objetivos, como o consumo calórico médio e parâmetros nutricionais padronizados pela ONU.
O resultado? A diferença entre um dado técnico e um dado político — e a mídia escolheu o segundo.
A influência de fundações e interesses ideológicos
O jornalista David Agape, do site A Investigação, alertou: a Rede Pensan recebe financiamento de entidades como a Open Society Foundation, de George Soros, e a Bill & Melinda Gates Foundation.
Essas instituições são conhecidas por agendas progressistas e por financiar projetos alinhados à ideologia globalista.
Isso explica por que narrativas de fome e miséria foram usadas como arma política para atacar governos conservadores.
A manipulação não está apenas nos números — está em quem os interpreta, divulga e distorce para moldar a percepção pública.
E, neste ponto, a grande imprensa brasileira atua como amplificadora do engano.
🕵️♂️IBGE politizado e a estatística como ferramenta de poder
Outro fator de alerta é a politização do IBGE, hoje comandado por Márcio Poschmann, indicado por Lula.
Poschmann já foi acusado por ex-funcionários de interferir em dados e promover pautas ideológicas.
Até figuras históricas do setor, como o economista Edmar Bacha, alertam para o risco de “instrumentalização das estatísticas nacionais”.
Com isso, o próprio instituto que fornece dados à ONU pode estar servindo como engrenagem de propaganda governamental — e não como órgão técnico independente.
Quando os números passam a ser editados conforme a conveniência do poder, a verdade deixa de ser científica e passa a ser partidária.
O papel da FAO e o peso da influência chinesa
A FAO é comandada desde 2019 pelo chinês Dong Yu, primeiro de seu país a ocupar o cargo.
Críticos como Kevin Mowley e Andrew Natsios, ligados ao governo americano, afirmam que ele atua para expandir a influência de Pequim dentro da ONU, nomeando aliados chineses para cargos estratégicos.
Em 2024, Yu chegou a elogiar o ditador Kim Jong-un por “avanços em segurança alimentar” — um absurdo diante das crises de fome na Coreia do Norte.
Ou seja: o mesmo sistema que elogia ditaduras é o que chancela as “vitórias” de Lula.
O “fim da fome” no Brasil pode ser apenas mais um capítulo de uma encenação geopolítica, onde a propaganda vale mais que o prato do povo.
Conclusão
Enquanto o governo e a mídia celebram, os supermercados continuam caros, o desemprego volta a crescer e o povo sente na pele o que os relatórios tentam esconder.
O Brasil não saiu do mapa da fome — saiu apenas do mapa da verdade.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao canal Brasil Paralelo, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

Como esse governo tem umas narrativas para camuflar a verdade.
Esse governo sempre pregou ” erradicar a fome” -30 anos no poder e a miseria fez foi se alastrar e só um cego não vê.
As favelas se triplificaram as palafitas norte nordeste…e as esquina das grandes cidades familias morando nas ruas..
As Esquinas de Copacabana estão virando um retrato da Venezuela ,a menticancacia só cresceu e ainda mais esses ficam nos seus colchoes doados por alguma entidades com seus bichinhos de estimacao.
Agora ficam apregoando essa mentira q a fome foi sanada! Esse PT é um Bleffe *