sex. dez 12th, 2025
Imagem ilustrativa do impostômetro marcando R$ 3 trilhões, simbolizando o peso da carga tributária sobre o trabalhador brasileiro.

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Jeffy Chiquini, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)


O peso de um recorde que não orgulha ninguém

O Brasil chega, em outubro de 2025, à impressionante marca de R$ 3 trilhões em arrecadação de impostos. O número, por si só, já seria motivo de comemoração em países com contas equilibradas e serviços públicos de qualidade. Mas aqui, o resultado é outro: mais impostos, mais gastos e menos retorno ao cidadão.

No mesmo período do ano passado, essa cifra só foi atingida em novembro — o que representa um crescimento de 10% na arrecadação. A pergunta que não quer calar é simples: para onde vai tanto dinheiro?


Trabalhar até maio só para o governo

De acordo com especialistas, o brasileiro médio trabalha do início de janeiro até o final de maio apenas para pagar impostos diretos e indiretos. Isso significa que quase metade do ano é dedicada exclusivamente a sustentar o Estado.

A ironia é que, apesar dessa gigantesca contribuição, os serviços públicos continuam precários: saúde sobrecarregada, educação enfraquecida, segurança insegura e infraestrutura que mal se sustenta.


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O rombo bilionário e a conta que não fecha

Mesmo com a montanha de dinheiro arrecadado, o governo federal gasta cerca de R$ 4 trilhões por ano, o que gera um déficit de R$ 1 trilhão.
Em qualquer empresa, um prejuízo desse tamanho significaria falência. No entanto, no setor público, o buraco é coberto com empréstimos, aumento de impostos e cortes em áreas essenciais, enquanto os privilégios da máquina pública seguem intocados.

O que impressiona é que a conta nunca fecha, e quem paga é sempre o contribuinte. A estrutura é tão pesada que o Estado consome mais do que produz.


A engrenagem que alimenta o próprio sistema

A arrecadação recorde não se traduz em melhorias. O dinheiro circula dentro da própria estrutura do poder — para sustentar cargos, benefícios, verbas, emendas e mordomias.
Enquanto isso, quem empreende é sufocado, quem trabalha é explorado, e quem depende de serviços públicos é abandonado.

Essa engrenagem mostra que o sistema político brasileiro vive de si mesmo, e a população é apenas o combustível que o mantém em funcionamento.


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A pergunta que ecoa: até quando?

R$ 3 trilhões arrecadados, R$ 4 trilhões gastos.
Um país que cobra como potência, mas entrega como colônia.
E o cidadão? Continua lutando, pagando e esperando por um retorno que nunca chega.

A verdade é que o recorde de arrecadação não é sinal de eficiência, mas de um Estado que se alimenta do próprio povo.
O impostômetro pode até comemorar, mas o brasileiro sente no bolso, todos os dias, o preço de sustentar um governo que não devolve o que promete.


Conclusão

O dado é histórico, mas o sentimento é o mesmo: o Brasil arrecada como nunca, mas não melhora em nada.
A marca dos R$ 3 trilhões serve como símbolo do desequilíbrio e da urgência de uma reforma que devolva dignidade ao contribuinte — porque sem mudança, o país continuará batendo recordes que ninguém quer celebrar.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Jeffy Chiquini, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

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