Na “Boca do Povo”, a ironia mostra a dura realidade: no Brasil, ser honesto virou crime e quem rouba é exaltado como herói.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao @maiconsulivanbr, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O desabafo que virou voz popular
Um cidadão, em tom de ironia, escancarou a realidade brasileira: Bolsonaro foi “burro” por escolher ser honesto num país em que a desonestidade parece regra. A fala traduz o sentimento de milhões de brasileiros que veem, dia após dia, políticos corruptos sendo tratados como líderes, enquanto quem tentou governar sem roubar enfrenta perseguições e humilhações.
Honestidade virou crime no Brasil
O discurso relembra ações do ex-presidente: água no Nordeste, a transposição do Rio São Francisco, o aumento do Auxílio Brasil para R\$ 600, a entrega de títulos de terra, a redução de impostos de remédios e produtos essenciais. Tudo isso, que deveria ser exemplo de gestão pública, passou a ser tratado como “erro” num país dominado pela velha política.
A ironia é clara: “se tivesse superfaturado obras, roubado bilhões ou seguido o modelo da esquerda, estaria hoje livre e respeitado”.
A comparação com a esquerda e o crime ideológico
A crítica não é apenas à corrupção, mas também ao crime ideológico da esquerda, que transformou universidades, imprensa e até a política em espaços de manipulação.
Enquanto governos passados enriqueceram aliados e compraram apoio, Bolsonaro terminou seu mandato com R\$ 54 bilhões de superávit. Porém, ao invés de ser valorizado, enfrenta processos e perseguições.
A imprensa que silencia e manipula
Outro ponto forte da fala é a denúncia contra a mídia. A comparação foi dura: “a imprensa é como uma prostituta — você paga e ela faz o que quiser”.
Durante o governo Bolsonaro, quando impostos foram reduzidos, obras foram entregues e serviços chegaram ao povo, a grande imprensa preferiu esconder, criticar ou distorcer. Já os escândalos de corrupção da esquerda receberam tratamento brando ou foram abafados.

O Brasil de ponta-cabeça
A grande ironia é que, no Brasil, fazer o certo virou errado e ser honesto virou crime.
Se tivesse roubado como outros políticos, Bolsonaro estaria hoje livre, milionário e aclamado por aqueles que defendem a “democracia seletiva”. Mas, por ter escolhido valores como caráter, transparência e patriotismo, acabou algemado a uma tornozeleira eletrônica.
Reflexo de uma cultura doente
Esse cenário mostra que o problema vai além da política: é cultural. Uma sociedade que premia corruptos e pune quem tenta agir de forma honesta está fadada ao fracasso.
O alerta final é claro: hoje acontece com Bolsonaro, mas amanhã pode acontecer com qualquer cidadão de bem. Quando se normaliza a inversão de valores, todos estão em risco.

Conclusão: a voz do povo contra a farsa
A fala popular ironiza, mas revela uma verdade dolorosa: o Brasil está à beira do precipício e sem leis claras que protejam a justiça de verdade.
Se a honestidade continuar sendo tratada como crime, o país corre o risco de perder de vez sua essência, mergulhando em um cenário de impunidade generalizada e insegurança jurídica que favorece apenas os corruptos.
A “Boca do Povo” fala o que milhões pensam: Bolsonaro pode ter sido “burro” por ser honesto, mas foi digno diante de uma nação que premia a malandragem, normaliza a corrupção e transforma em herói quem deveria estar atrás das grades.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao @maiconsulivanbr, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

