Enquanto senhoras idosas são tratadas como inimigas perigosas e negadas até mesmo a anistia, artistas milionários seguem engordando os bolsos com a Lei Rouanet. A maldade e a ganância se encontram no palco da hipocrisia.
Nota de responsabilidade:
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente a conta @obrasiltemjeito.dg do Povo, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O contraste cruel: idosos tratados como criminosos
Sem anistia, meu irmão! O grito ecoa como sentença de injustiça. A cada repetição do mantra “sem anistia”, a cena se torna mais absurda: senhorinhas frágeis, sem qualquer poder de causar mal, são retratadas como ameaças à democracia. Idosas que deveriam estar em suas casas, cercadas de netos e cuidados, são humilhadas diante da opinião pública. A pergunta é inevitável: qual é o real perigo que essas mulheres representam?
Essas idosas não empunharam armas, não assaltaram cofres públicos, não criaram esquemas bilionários. Elas apenas expressaram sua opinião política. E, por isso, se tornaram alvos de um sistema que prefere persegui-las do que encarar os verdadeiros predadores do dinheiro público.

A cortina de fumaça e a cultura da perseguição
Enquanto a narrativa do “sem anistia” ganha força, a grande imprensa e artistas “engajados” repetem o coro como se fosse música de fundo. Transformam o sofrimento de cidadãos comuns em espetáculo, vendem a ideia de que idosos frágeis representam perigo à República.
Esse discurso não é sobre democracia. É sobre vingança, perseguição e manipulação. É uma cortina de fumaça para desviar a atenção de onde o dinheiro realmente está: nos cofres abarrotados de quem vive de mamar nas tetas do Estado.
O escândalo da Lei Rouanet em 2025
Os números não mentem: em apenas seis meses de 2025, a Lei Rouanet já bateu recorde histórico — 765,9 milhões de reais captados. Dinheiro público, do meu bolso, do seu bolso. Enquanto aposentados contam moedas para sobreviver e idosas são humilhadas como criminosas, artistas milionários nadam em patrocínios garantidos pelo governo.
Lulinha “solta”, “desmancha” e derrama dinheiro sobre essa elite cultural que, em troca, fecha os olhos para a perseguição contra cidadãos comuns. Essa é a real face da “solidariedade” de muitos artistas arregados: enquanto posam de defensores da democracia, acumulam fortunas com recursos que deveriam ir para educação, saúde e segurança pública.

A hipocrisia da classe artística
Quantos desses artistas que lotam teatros com ingressos a preços proibitivos realmente se importam com o povo que paga suas contas via renúncia fiscal? Poucos, ou quase nenhum. Preferem se calar diante das injustiças contra idosos perseguidos, porque seu compromisso não é com a verdade, mas com a manutenção da mamata.
Eles falam em democracia, mas a democracia deles tem preço tabelado na Lei Rouanet. Falam em justiça, mas ignoram a maldade de ver senhoras sendo tratadas como terroristas. É a contradição viva: artistas milionários defendendo perseguições contra cidadãos sem defesa, apenas para manter seus privilégios intactos.
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O papel do cidadão de bem
E é aqui que a Boca do Povo se levanta. Cidadãos de bem, que ainda acreditam em honestidade, precisam abrir os olhos. Se artistas “arregados” fazem shows pagos com o seu dinheiro, você tem o poder de não aplaudir. Tem o poder de não seguir, de não dar palco, de não sustentar quem enriquece à custa do suor do povo.
A escolha é simples: ou continuamos alimentando esse ciclo de ganância, ou passamos a dizer basta. BASTA a perseguição contra idosos frágeis. BASTA à hipocrisia da elite cultural. BASTA ao uso da cultura como escudo para enriquecer uns poucos e humilhar muitos.
O clamor da Boca do Povo
“Sem anistia” virou grito de guerra para os poderosos. Mas para o povo, o verdadeiro grito deveria ser outro: sem covardia. Sem covardia de perseguir os mais fracos, sem covardia de financiar artistas milionários em troca de silêncio, sem covardia de destruir vidas em nome da ganância.
A Boca do Povo não se cala: é hora de expor os individualistas que enriquecem com a Lei Rouanet e ignoram o sofrimento dos idosos. É hora de denunciar a maldade travestida de justiça. É hora de mostrar que o povo enxerga a farsa.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de vídeo e áudio atribuído a @obrasiltemjeito.dg do Povo, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

