Imagem | Instagram / No Centro da Política | Reprodução do Lobo News para fins jornalísticos
Ator de esquerda debocha da prisão de Bolsonaro e revela o desprezo da classe artística pelo povo. Entenda como a elite cultural se beneficia da Lei Rouanet e tripudia do brasileiro comum.
📌 Coluna “A TV NÃO MOSTRA”
Enquanto o Brasil vive um momento de tensão política, um conhecido ator brasileiro resolveu demonstrar sua felicidade com a prisão de Jair Bolsonaro — mas de forma debochada, ofensiva e reveladora. Em um vídeo que circula nas redes sociais, ele diz:
“O Bolsonaro está sendo preso em prestações, o que deixa os camarões dos seus intestinos mais oriçados.”
Sim, você leu certo. O ator, com visível satisfação, prossegue ironizando cada passo da prisão: o depoimento, a condição de réu, a tornozeleira, as restrições noturnas e, por fim, a prisão domiciliar. Para ele, tudo isso seria motivo de celebração — e compara a reação dos apoiadores de Bolsonaro a uma espécie de distúrbio intestinal.
🔊 OUÇA JOSÉ DE ABREU | O QUE A TV NÃO MOSTRA:
🎭 A classe artística e o conforto da Lei Rouanet
Esse comportamento não é isolado. Boa parte da classe artística brasileira, especialmente aqueles alinhados à esquerda, adotou um discurso de superioridade moral diante da população comum. Vivem em bolhas privilegiadas, financiadas com dinheiro público por meio de incentivos culturais, como a Lei Rouanet.
Criada para apoiar projetos culturais, a Lei se transformou em um verdadeiro instrumento de enriquecimento rápido, favorecendo artistas que já têm estrutura e influência. Diversos projetos superfaturados, com orçamentos milionários, são aprovados todos os anos — enquanto comunidades e artistas independentes ficam de fora.
É fácil defender Lula e criticar Bolsonaro quando se está no topo da cadeia alimentar artística, recebendo milhões via editais generosos, com pouca fiscalização e zero preocupação com o retorno social real desses investimentos.
💰 Por que artistas apoiam Lula?
A resposta é simples: benefício direto. Enquanto o cidadão comum luta para pagar contas, artistas de elite defendem um governo que mantém seus privilégios intocados. Eles usam a bandeira da “democracia” e da “cultura” como escudo, mas por trás disso está um interesse muito claro: manter o fluxo de recursos.
Quando um ator usa palavras como “camarões intestinais” para zombar de milhões de brasileiros que enxergam em Bolsonaro um representante legítimo, ele não está apenas demonstrando arrogância — ele está expondo a bolha elitista e descolada da realidade em que vive.
🚨 Deboche travestido de “opinião”
A fala do ator lembra a recente polêmica com Preta Gil, que também fez piada com o processo contra Bolsonaro. Há um padrão: atores e cantores que se dizem “do povo” usam do deboche e da humilhação pública para alimentar a própria vaidade e defender os interesses de seus aliados políticos.
Mas o que a grande mídia não mostra — e o povo começa a perceber — é que essa empolgação toda não vem de ideologia, mas de interesses financeiros.
✊ Conclusão: quem realmente representa o povo?
Enquanto a elite artística debocha, o povo sente na pele as consequências das decisões políticas. Bolsonaro pode estar sendo perseguido judicialmente, mas ainda tem milhões de brasileiros ao seu lado.
E se artistas como esse ator acham que frases de efeito e vídeos debochados vão calar a indignação popular, estão muito enganados.
A verdadeira revolução não será televisionada — nem patrocinada pela Lei Rouanet.