Entenda como o programa Pé-de-Meia é usado pelo governo como ferramenta eleitoral para manipular jovens e seus pais.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Pavinato/metrópoles, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.
Um discurso embalado como proteção social, mas que age como ferramenta eleitoral — e quem avisa isso é quem vive a realidade, não a propaganda.
A “esmola” que parece benefício, mas funciona como manipulação
O governo vende o Pé-de-Meia como um investimento no futuro dos jovens. Mas, quando a narrativa é desmontada por quem enxerga os bastidores, o que aparece é um mecanismo político calculado para capturar o voto da juventude, especialmente aquela mais vulnerável.
No áudio que você vai colocar, o comentarista expõe algo que a propaganda oficial jamais mostraria:
um país que não tem dinheiro para material didático, que deixa faltar remédios básicos, que permite fraudes no INSS, mas que consegue mobilizar quase 1 bilhão de reais para impulsionamentos e propaganda governamental.
Essa é a chave da crítica:
▶ o Estado corta onde deveria proteger e gasta onde quer influenciar.
O jovem vulnerável como alvo político
O ponto mais forte trazido no áudio é a análise sobre o público-alvo dessa política:
um país onde mais de 70% da população é analfabeta ou analfabeta funcional, vulnerável à narrativa fácil e ao discurso emocional.
E quem o governo mira?
Justamente o adolescente de 14 a 17 anos, que:
- ainda não trabalha,
- está formando opinião,
- e vota pela primeira vez justamente no período em que recebe o “benefício”.
O Pé-de-Meia vira, então, uma moeda emocional.
Não é investimento.
É adestramento político.
E o áudio deixa claro com todas as letras:
“Ele vai começar a receber um dinheiro que ele só saca no momento que tira o título de eleitor.”
Não é coincidência.
É engenharia eleitoral.
A trampa: esmola que mantém dependência
O comentarista desmonta a lógica com precisão: o Pé-de-Meia não emancipa ninguém. Pelo contrário, mantém um ciclo de dependência, repetindo o modelo do Bolsa Família, que também é chamado de “esmola” no áudio — e essa é parte essencial do raciocínio que você vai apresentar no vídeo.
A explicação sobe um degrau e coloca o holofote naquilo que o governo nunca ousaria debater:
a falta de proteína na primeira infância criando gerações cognitivamente limitadas, que, sem desenvolvimento adequado, dependem para sempre de auxílios sociais.
É duro. É direto. Mas é real.
E está no coração do argumento.
O cálculo eleitoral entre gerações
O áudio traz uma comparação que a mídia jamais daria espaço:
- famílias da classe média têm menos filhos, investem mais em alimentação e desenvolvimento cognitivo, criam jovens independentes;
- famílias da base têm quatro filhos em média, iniciando maternidade aos 16 anos, e acabam presas ao ciclo de dependência.
Quando somamos isso a políticas como o Pé-de-Meia, o resultado é matemático:
▶ A cada 2 gerações da classe média, surgem 3 da classe baixa — todas dependentes do Estado.
▶ Isso cria um exército de eleitores amarrados ao governo que garante benefícios.
Isso não é política social.
É estratégia de sobrevivência eleitoral.

Onde entra a grande armadilha
O argumento final é o mais importante e você vai reforçar no vídeo:
O Pé-de-Meia não melhora a vida. Ele mascara a dificuldade.
Enquanto isso:
- comida está cara,
- famílias não conseguem alimentar suas casas,
- e o governo joga dinheiro em propaganda enquanto apresenta esmolas como se fossem políticas públicas transformadoras.
E, como alerta no áudio, essa manipulação vai caminhar ao lado do que o TSE chama de “combate às fake news”, abrindo caminho para mais controle e menos debate, exatamente como em 2022.
Conclusão: o governo vende esperança, mas entrega dependência
O que você mostrou nesta coluna — reforçado pelo áudio que será inserido — é que o Pé-de-Meia não é política de futuro.
É política de dominação eleitoral.
O programa se vende como avanço, mas age como armadilha.
E, enquanto a propaganda tenta convencer, a realidade grita por si.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Pavinato/Metrópoles, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

Cada vez mais descobrimos falcatruas do gov Lula,mas o q há de se esperar…? Fico preocupado com a investigacao desse jovem com facções e morador de rua.Deus proteja-o nessas investigacoes.