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Internautas reagem à declaração polêmica de Alcione, que prometeu macumba contra Donald Trump e defendeu atitudes autoritárias de Alexandre de Moraes. Oposição vê a fala como reflexo da elite artística beneficiada pela Lei Rouanet.
📍 Coluna | A TV Não Mostra
A internet pegou fogo nesta semana após declarações de Alcione, cantora consagrada da música brasileira, que prometeu “fazer macumba para Trump”, em tom de deboche e ironia. A fala, feita durante um bate-papo nas redes sociais, viralizou e gerou revolta de milhares de internautas.
Mais do que uma simples piada de mau gosto, a declaração revelou a face de uma classe artística cada vez mais cúmplice dos abusos do Judiciário brasileiro, especialmente de figuras como Alexandre de Moraes.
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🟥 Apoio à ditadura de toga e intolerância disfarçada
Durante sua fala, Alcione celebrou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro e exaltou as ações do ministro Alexandre de Moraes, mesmo diante de duras críticas nacionais e internacionais quanto à constitucionalidade de seus atos.
A mesma artista que pede respeito à sua fé de matriz africana, usou o termo “vou fazer uma macumba pra você” como instrumento de ataque político — atitude duramente criticada por lideranças religiosas, inclusive do próprio candomblé e umbanda.

A hipocrisia é evidente: se qualquer pessoa da direita dissesse algo semelhante, seria imediatamente acusada de intolerância religiosa. Mas como veio de uma “ícone da esquerda artística”, muitos fizeram vista grossa — menos o povo.
🟥 Internautas reagem: “Ela não representa a fé, e sim a elite da Lei Rouanet”
A principal crítica veio da base popular e de religiosos que se sentiram ofendidos pela banalização da fé. Muitos acusaram Alcione de usar sua influência artística não para unir ou representar sua religião, mas para atacar politicamente seus opositores.
Além disso, a fala foi associada ao privilégio da classe artística brasileira, amplamente beneficiada por anos com recursos milionários da Lei Rouanet — usada, segundo críticos, para enriquecer projetos de amigos do poder, com valores superfaturados.

Imagem | intagram/ GabiIntercessora/transdedireita.sp | Reprodução do Lobo News para fins jornalísticos
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🟥 “Se macumba funcionasse, a Bahia era Dubai”
Um dos vídeos de maior repercussão nas redes foi o da @GabiIntercessora, que respondeu indiretamente à cantora:
“Se macumba fosse boa mesmo, a Bahia seria Nova York. Alcione, se ligue: a sua fala só reforça preconceitos contra sua própria religião. Quer ajudar o Brasil? Faça uma macumba pra soltar os inocentes presos injustamente. Faça uma macumba pra devolver o dinheiro do INSS. Macumba pra Trump? Isso é piada.”
🟥 A vergonha da classe artística conivente com a censura
Essa nova polêmica só reforça um fato: a maior parte da classe artística brasileira silenciou diante dos abusos do STF, especialmente os cometidos por Moraes. Em vez de usarem sua voz para defender a liberdade, preferem bajular quem financia seus projetos.
Artistas como Alcione se recusam a criticar as prisões sem provas, a censura a perfis nas redes sociais, o bloqueio de contas bancárias de opositores — mas estão prontos para zombar de líderes mundiais como Trump ou de brasileiros que discordam da narrativa dominante.

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🟥 Conclusão: a máscara caiu
A fala de Alcione escancarou a parcialidade e a conveniência da classe artística. Muitos que se dizem defensores da liberdade, usam a fé como arma e defendem uma democracia onde só um lado pode falar.
“A TV não mostra, mas o Brasil está vendo. O povo cansou de ser feito de otário por artistas financiados com dinheiro público.”