Em vídeo explosivo, um ex-assessor afirma ter forjado depoimentos contra Gabriel Monteiro após coerção e ameaças; se confirmadas, as declarações desmontam um esquema de armação política e judicial.
Nota de responsabilidade:
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gabriel Monteiro, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O acusador abre o jogo: o vídeo que ameaça desmontar o caso
Um vídeo que circula nas redes sociais trouxe à tona uma confissão estarrecedora: um ex-assessor — que atuou em denúncias e depoimentos contra o vereador Gabriel Monteiro — afirma ter forjado provas e relatos após sofrer ameaças e coação. Se as alegações forem confirmadas, trata-se de um ponto de virada: a farsa que sustentou acusações pode estar desfeita, com efeitos políticos e jurídicos de grande alcance.
O narrador do vídeo diz, em tom direto, que participou “de todas as armações, vídeos e montagens” para prejudicar o agora acusado. Segundo ele, a estratégia foi deliberada: como não havia provas de corrupção, optaram por fabricar acusações de teor sexual — um campo capaz de desgastar moralmente e politicamente o alvo.
O testemunho e o método da armação
No depoimento gravado, o ex-assessor relata ter sido pressionado por ao menos cinco pessoas, inclusive por um assessor armado, além de citar a presença de policiais militares na coação. Ele afirma ter sido ameaçado de violência física caso não aceitasse forjar depoimentos contra Gabriel Monteiro. “Mentimos porque fomos ameaçados”, diz o homem no vídeo.
As declarações descrevem também o objetivo econômico por trás das pressões: recuperar contratos e interesses — chegando a mencionar a cifra de R$ 134 milhões. Segundo o narrador, quem se beneficiaria com o retorno desses contratos tinha “valor” sobre a cabeça do vereador.

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O efeito jurídico: réu vira acusador, acusador vira réu
A confissão pública altera o mapa processual. Vítimas de depoimentos forjados podem pedir reabertura de inquéritos, revisão de provas e, eventualmente, a anulação de decisões baseadas em provas contaminadas. Se autoridades identificarem coação, os responsáveis podem responder por falsidade, coação e formação de quadrilha.
Além do plano criminal, há o impacto político: a narrativa que alimentou a perseguição ao vereador perde credibilidade e pode reverberar em inquéritos afins e em instâncias administrativas ou eleitorais.
Contradições, checagem e necessidade de investigação independente
Até agora, as afirmações existem como alegações circulando em vídeo. Cabe a promotores, polícia e tribunais apurar a veracidade das declarações, ouvir testemunhas, checar comunicações, depósitos e eventuais ordens. A imprensa responsável deve tratar o caso com rigor: publicar a confissão, buscar contraprovas e dar espaço às versões das partes mencionadas.
Importante: admitir a possibilidade de armação não significa automaticamente inocentar ou condenar qualquer um — significa, isso sim, que o processo de apuração precisa ser rigoroso, público e transparente.

O custo político e a fumaça sobre contratos milionários
A menção a contratos e a “máfia do reboque” sugere que há interesses econômicos por trás das denúncias. Se for comprovado que empresas ou grupos financeiros manipularam testemunhos para recuperar contratos, a dimensão do escândalo será muito além de uma disputa pessoal: será um caso de corrupção sistêmica que exige responsabilização ampla.
Conclusão: farsa desfeita, sistema à prova
O vídeo do acusador que “abre o jogo” deixou claro o potencial de uma farsa para desestabilizar vidas e instituições. O desmonte desse sistema de armação — caso seja comprovado — é urgente: exige revisão de processos, responsabilização daqueles que coagiram e, sobretudo, uma investigação independente que restabeleça a verdade.
O público merece saber: quem ordenou as ameaças? Quem pagou pela montagem? E, sobretudo, o que será feito para reparar danos às pessoas que tiveram suas vidas públicas destruídas por depoimentos forjados? A bomba foi lançada. Agora cabe às instituições — e à imprensa séria — apurar até o fim.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gabriel Monteiro, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

