Allan dos Santos afirma que o Brasil financia o PCC e alerta para avanço do grupo na Argentina e no continente.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente a Allan dos Santos, com base em pronunciamento gravado em áudio e vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O jornalista e comentarista Allan dos Santos divulgou, em vídeo recente, duras declarações envolvendo o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o papel do Brasil no cenário da segurança pública continental. Segundo ele, o país estaria financiando o grupo, classificado como organização criminosa e, em breve, segundo previsões de Allan, como grupo terrorista nos Estados Unidos.
As falas ocorreram no contexto do anúncio de uma força-tarefa formada pela Argentina, com apoio dos Estados Unidos, para impedir a infiltração do PCC em território argentino.
O anúncio da Argentina e o papel dos EUA
“O governo milenar anunciou a força-tarefa contra o PCC na Argentina para evitar infiltração do grupo, que é um grupo terrorista, que em breve será considerado grupo terrorista nos Estados Unidos. A Argentina jamais faria isso sem a ajuda dos Estados Unidos da América.”
Allan dos Santos afirma que o movimento argentino só foi possível com suporte estratégico norte-americano. A medida, segundo ele, visa conter o avanço do PCC — que não se limita ao Brasil, mas mantém operações em diversos países da América do Sul.
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A acusação contra o Brasil
“Onde que o Brasil entra nessa? O Brasil é parte, porque o Brasil é quem financia o PCC. O PCC aqui não é o Partido Comunista Chinês, não tá? É o Primeiro Comando da Capital, um grupo de narcotraficante, na verdade é um grupo terrorista.”
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O jornalista reforça que não está falando sobre o Partido Comunista Chinês, mas sim sobre a facção criminosa brasileira. Ele acusa diretamente o Brasil de sustentar financeiramente as atividades do grupo, chamando-o de organização terrorista.
A disputa pelo território e o alerta
“A Argentina, com a ajuda dos Estados Unidos, não deixará que o PCC tome conta da Argentina. Só que aí eu pergunto pra você, e você me responde nos comentários: você acha que essa luta vai parar só na Argentina?”
Com esse questionamento, Allan dos Santos sugere que a disputa contra o PCC deve se expandir para outros países da região, possivelmente atingindo o próprio Brasil.
Apelo aos policiais brasileiros
“Se você acha que essa luta não irá parar apenas na Argentina, lembre-se, policial no Brasil não paga para assinar a revista Timeline. Basta preencher os dados do link policial.revistatimeline.com.”
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O comunicador aproveita o tema para convocar policiais militares e civis brasileiros a se informarem e se posicionarem sobre o assunto.
“Eu quero falar com todos os policiais do Brasil, porque daqui pra frente, se tem um grupo de força bélica que tem noção do que está acontecendo no Brasil, e não fica em luta ou guerra de travesseiro, é o policial militar, o policial civil.”
Contexto e repercussão
O PCC, fundado na década de 1990, é apontado por órgãos de segurança como a maior organização criminosa do Brasil, com atuação no tráfico de drogas, armas e influência dentro e fora do sistema penitenciário. A possibilidade de sua classificação como grupo terrorista nos Estados Unidos — mencionada por Allan — seria um marco na política internacional de combate ao crime organizado.
Até o momento, não houve pronunciamento oficial do governo brasileiro sobre as acusações de Allan dos Santos. A força-tarefa argentina, entretanto, já foi confirmada por autoridades locais, que destacaram a cooperação com agências de segurança norte-americanas.
Nota da Redação:
Esta publicação reproduz integralmente declarações feitas por Allan dos Santos em vídeo divulgado publicamente. O material está acompanhado de áudio e vídeo originais, garantindo a veracidade das falas atribuídas.