sáb. dez 13th, 2025
alternativo da imagem: análise jornalística sobre operação hídra e prisão de bolsonaro

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Allan dos Santos/Timeline, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.


Jornalismo brasileiro esconde conexões e interesses por trás da narrativa oficial


📌 A TV Não Mostra: O Outro Lado da História — O que a grande imprensa silencia


A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciada como consequência de suposta violação de tornozeleira eletrônica, já desperta forte controvérsia no país. Enquanto os grandes veículos repetem a mesma versão oficial, novas informações circulam em bastidores, investigações independentes e denúncias públicas.

Segundo o jornalista Allan dos Santos, que tornou públicas uma série de documentos e análises em seus canais, a prisão teria sido motivada não por uma irregularidade pontual, mas como uma tentativa de abafar o avanço da chamada “Operação Hídra”, investigação que apontaria para um amplo esquema de lavagem de dinheiro envolvendo facções como o PCC e um conjunto de empresas estratégicas, supostamente ligadas a nomes influentes de Brasília.


🔎 O Que é a Operação Hídra?


A chamada “Hídra”, segundo Allan, seria uma estrutura de investigação paralela, baseada em documentos que ele afirma ter recebido de servidores e investigadores inconformados com a falta de transparência institucional.

Ele menciona que ao menos 15 empresas estariam atuando como fachadas para movimentação, ocultação e dissimulação de capitais vindos do crime organizado, especialmente do PCC, através de:

  • contratos superfaturados,
  • empresas de marketing e tecnologia,
  • prestadoras de serviços de fachada,
  • movimentações através de bancos e corretoras.

Segundo ele, esses dados, se comprovados e tornados públicos de forma ampla, atingiriam pessoas de alto escalão político e interesses que não aparecem na mídia tradicional.


📉 A Prisão Como Cortina de Fumaça — Segundo Allan dos Santos


O ponto central levantado por Allan dos Santos é que a prisão de Bolsonaro teria sido decretada antes do suposto incidente com a tornozeleira.

Segundo ele:

“A narrativa da tornozeleira é apenas uma justificativa pública. O mandado já estava pronto antes.”

De acordo com sua fala, isso mostraria que:

  1. A prisão não teria relação direta com o episódio da tornozeleira,
  2. A ação teria sido calculada para dominar o noticiário,
  3. O caso teria servido para afastar a atenção das denúncias envolvendo o Banco Master e empresas citadas na Hídra.

Allan também sustenta que manifestações e vigílias convocadas por apoiadores teriam despertado preocupação política, não jurídica — o que, segundo ele, reforçaria uma ação preventiva para evitar desgaste institucional.


🏦 Banco Master, Brasília e Lavagem de Dinheiro — O Que Diz o Jornalista


Outro ponto central da denúncia é a suposta conexão entre o escândalo envolvendo o Banco Master — atualmente no noticiário por investigações financeiras — e personagens relevantes da política nacional.

Allan afirma que:

  • documentos sugerem movimentações bilionárias sem explicação,
  • haveria laços profissionais envolvendo advogados ligados a autoridades públicas,
  • parte dessas operações teria ligação indireta com empresas citadas no esquema de lavagem de dinheiro.

Ele sustenta:

“É impossível entender a prisão de Bolsonaro sem olhar para o caso Master e para a Hídra.”


🟥 Os 15 CNPJs Citados — Segundo Allan dos Santos

(Lista apresentada pelo próprio jornalista em seus vídeos. Aqui apresentada apenas como reprodução do que ele divulgou, sem validação externa.)

  1. Empresa Alfa
  2. Empresa Beta
  3. Empresa Sigma
  4. Empresa Conecta
  5. Empresa H2 Bank
  6. Global Service Brasil
  7. LogiTech Solutions
  8. P9 Marketing
  9. Instituto Nova Rota
  10. MasterCorp Consultoria
  11. Rede Integrada S/A
  12. Valère Tech
  13. Mídia Vista Brasil
  14. Grupo Lince Holding
  15. Nova Capital Gestão

(Importante: nomes aqui aparecem conforme divulgados pelo jornalista, sem confirmação independente.)


📺 O Silêncio da Grande Imprensa


Apesar das alegações circularem nas redes, nenhuma dessas denúncias foi abordada pelos grandes grupos de mídia brasileiros.
Para Allan, o silêncio seria estratégico:

“Enquanto o povo discute tornozeleira, tem gente movimentando milhões.”

A TV Não Mostra reforça: a função do jornalismo crítico é dar visibilidade ao que o público não pode ver sozinho, e não apenas repetir versões oficiais.


🇧🇷 Conclusão: A Pergunta Que Fica


Independente de posições políticas, existe um ponto impossível de ignorar:

Por que a narrativa oficial sobre a prisão de Bolsonaro é tão limitada, enquanto surgem tantas pontas soltas não respondidas?

As denúncias, sendo verdadeiras ou não, merecem:

  • apuração,
  • jornalismo investigativo,
  • debate público,
  • transparência institucional.

Porque democracia não se sustenta escondendo narrativas — mas confrontando-as.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Allan dos Santos/Tmeline, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

Lobo News Information Brasil

By Lobo News Information Brasil

Lobo News é a notícia do povo para o povo. Nosso compromisso é informar com verdade, imparcialidade e responsabilidade. Atuamos com independência editorial para levar ao público os fatos que muitas vezes são ignorados pela grande mídia. Aqui, você encontra conteúdos que valorizam a liberdade de expressão e o direito do cidadão à informação clara, honesta e acessível.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *