dom. dez 14th, 2025
Lula observando um mapa do Brasil com policiais e facções, simbolizando o controle político da segurança pública.

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Gustavo Gayer, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)


A velha tática da tragédia conveniente

Era previsível. Toda vez que o Brasil enfrenta uma tragédia, o governo Lula e seus aliados correm para transformá-la em oportunidade política. Foi assim no caso do Rio Grande do Sul, quando o sofrimento do povo foi usado para tentar censurar as redes sociais e desviar recursos — um escândalo que ficou conhecido como o Arrosgate.
Agora, a história se repete: a violência no Rio de Janeiro virou o pretexto perfeito para empurrar a chamada “PEC da Segurança”, um projeto que, na prática, entrega todas as polícias do país ao controle direto de Lula.


A manobra disfarçada de segurança

O nome pode enganar. “PEC da Segurança” soa como algo positivo, mas o texto foi elaborado por Ricardo Lewandowski, ministro ligado ao governo e defensor do MST.
O objetivo real é centralizar o comando das forças de segurança estaduais, tirando a autoridade dos governadores e subordinando toda a estrutura policial ao Planalto — um verdadeiro golpe federativo.
A proposta cria um conselho de 27 membros escolhidos pelo governo federal, que passaria a determinar diretrizes únicas para PMs, polícias civis e até guardas municipais.


O Rio como laboratório do autoritarismo

A ofensiva contra o governador Cláudio Castro é parte desse mesmo plano. Enquanto o Rio realizava uma das maiores operações contra o narcotráfico dos últimos anos, o governo federal — por meio do TSE e do STF — tentava desmoralizar e isolar quem ousou enfrentar o crime.
A Polícia Federal se recusou a cooperar, e a operação foi alvo de críticas públicas de Lewandowski e aliados.
Pouco depois, surgiu a PEC, vendida como “solução” para o caos na segurança, mas cujo verdadeiro propósito é retirar dos estados a autonomia para agir contra o crime organizado.


Do combate ao crime ao comando do crime

O texto da PEC nº 18/2025 prevê:

  • Controle federal total sobre forças estaduais;
  • Redução do papel das guardas municipais;
  • Criação de um modelo único, ignorando diferenças regionais;
  • Possibilidade de interferência política direta nas corporações.

Na prática, o governo que protege aliados do crime organizado quer comandar quem combate o crime.
É a transformação do Estado em instrumento do próprio narcotráfico, travestido de política pública.


As conexões que a mídia não mostra

Enquanto isso, nomes próximos ao poder aparecem em situações constrangedoras.
Guilherme Boulos, hoje ministro, já foi fotografado ao lado da esposa de um dos líderes do Comando Vermelho no Amazonas.
Deputados do PT circulam em áreas controladas por facções sem escolta — como se fizessem parte da casa.
Armas apreendidas em operações recentes no Rio foram rastreáveis até a Venezuela, país aliado de Lula e abrigo de criminosos procurados.

Nada disso é coincidência. O crime e o governo caminham juntos, e a PEC da Segurança é o elo que formaliza essa aliança.


O narcoestado bate à porta

Se essa PEC for aprovada, o Brasil deixará de combater o narcotráfico para obedecer a ele.
Policiais serão punidos por reagir em confronto, o comando das operações passará por filtros ideológicos e qualquer tentativa de resistência poderá ser tratada como “insubordinação”.
É a cartilha perfeita para um narcoestado institucionalizado, onde o crime não mais se infiltra — ele governa.


O recado ao Congresso

Deputados e senadores têm agora uma decisão histórica nas mãos.
Votar a favor dessa PEC é entregar as chaves do país ao crime organizado.
É trair a federação, a Constituição e o povo brasileiro.
E quando o Estado se confunde com o crime, quem denuncia vira o criminoso.


🧩 Conclusão

O nome é bonito, o discurso é sedutor, mas a realidade é simples:
a “PEC da Segurança” é a PEC do Crime.
Se for aprovada, acabará o Brasil como conhecemos — e nascerá um narcoestado oficial, controlado pelo poder e pelas facções.

O alerta está dado.
Agora, é com o Congresso — e com o povo.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Gustavo Gayer, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.


🕵️‍♂️ Comprove a veracidade


A coluna “A TV Não Mostra incentiva o leitor a confirmar cada fato apresentado. Para assistir à análise completa e conferir as provas que sustentam esta investigação, acesse o canal oficial no YouTube e tire suas próprias conclusões.

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