Senador Marcos do Val denuncia que membros do PCC estariam infiltrados como parlamentares dentro da CPI do Crime Organizado. PT recusou assinar o pedido.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Marcos do Val, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O alerta do senador Marcos do Val expõe uma ligação perigosa entre crime organizado e poder político
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) lançou uma denúncia que está repercutindo fortemente em Brasília e nas redes sociais: segundo ele, membros do PCC estariam travestidos de parlamentares dentro da CPI do Crime Organizado, recém-instaurada pelo Congresso Nacional.
A fala, explosiva e direta, surgiu após a criação do colegiado que irá investigar a atuação de facções criminosas como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Mais do que um discurso inflamado, a denúncia levanta uma suspeita grave: dinheiro do crime teria financiado campanhas de parlamentares agora posicionados justamente dentro da comissão que deveria combatê-los.

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A CPI que pode virar palco de blindagem
A CPI do Crime Organizado foi criada a partir de um pedido do senador Davi Alcolumbre, com o objetivo de investigar a estrutura, o financiamento e a infiltração de facções no Estado brasileiro.
Porém, a bancada do PT recusou assinar o requerimento. O fato gerou desconfiança em parte do Senado e foi interpretado por Marcos do Val como um sinal claro de resistência política à apuração.
“Escutem, membros do PCC estarão travestidos de parlamentares dentro da CPI. Foram eleitos com dinheiro do PCC”, afirmou o senador em vídeo divulgado em suas redes.
O parlamentar ainda insinuou que o próprio sistema político está contaminado, e que parte das resistências internas à CPI pode estar relacionada ao medo do que será revelado.

Um Congresso sob suspeita
A denúncia de que o crime organizado financiou campanhas eleitorais não é nova, mas raramente é feita com tanta clareza por alguém de dentro do Parlamento.
Marcos do Val não poupou palavras ao dizer que há “parlamentares do PCC” em exercício de mandato, o que acende o alerta sobre uma possível infiltração institucional — algo que, se comprovado, representaria um dos maiores escândalos políticos da história recente.
A ausência do PT na assinatura da CPI reforça o debate sobre quem tem interesse em investigar — e quem prefere manter o silêncio.

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O silêncio da grande imprensa
Enquanto o tema viralizava nas redes sociais, os grandes veículos de comunicação permaneceram em silêncio.
A mesma imprensa que costuma amplificar qualquer denúncia contra a oposição optou por minimizar ou ignorar a fala de Marcos do Val, citando o episódio apenas em notas de rodapé.
Mais uma vez, o contraste entre a verdade que a internet mostra e a narrativa que a mídia tradicional escolhe contar fica evidente.
O episódio escancara um dilema cada vez mais visível: a imprensa tradicional parece escolher lado, e quando o tema toca em figuras ou partidos aliados ao governo, o silêncio fala mais alto que as manchetes.
A reação no Senado e a tensão nos bastidores
Fontes do Congresso indicam que a instalação da CPI já causa desconforto em várias bancadas. Há receio de que a apuração exponha nomes, esquemas de financiamento e laços perigosos entre facções criminosas e campanhas políticas.
Segundo Marcos do Val, a escolha de alguns parlamentares para integrar o colegiado não é coincidência. Ele afirma que foi colocado como membro titular justamente para “incomodar o sistema”.
“Será que o que eu falo é bravata, ou será que eu sei de muita coisa que vai ser importante nessa vida?”, questionou o senador, insinuando possuir informações sensíveis sobre a atuação de criminosos no poder.

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O que está em jogo
Se confirmadas, as denúncias de Marcos do Val podem abalar as estruturas do Congresso Nacional e colocar em xeque a legitimidade de mandatos parlamentares.
A CPI do Crime Organizado nasce com potencial de ser um divisor de águas — mas também corre o risco de ser cooptada por quem deveria ser investigado.
A presença de figuras suspeitas, a recusa do PT em assinar o requerimento e o silêncio da imprensa constroem um cenário preocupante: o crime pode não estar apenas nas ruas, mas também nas cadeiras do Parlamento.
O Brasil assiste, mais uma vez, a um enredo onde quem deveria fiscalizar acaba precisando ser fiscalizado.

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🧭 Conclusão
A fala de Marcos do Val joga luz sobre uma sombra que há muito ronda o poder: o uso de dinheiro sujo em campanhas políticas e a infiltração de facções criminosas no Estado.
Se a CPI for levada a sério, pode abrir um dos capítulos mais duros da história política recente.
Mas se for abafada, teremos a confirmação de que o crime organizado não precisa mais agir nas sombras — ele já aprendeu a legislar à luz do dia.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Marcos do Val, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.
🕵️♂️ Comprove a veracidade
A coluna “A TV Não Mostra“ incentiva o leitor a confirmar cada fato apresentado. Para assistir à análise completa e conferir as provas que sustentam esta investigação, acesse o canal oficial no YouTube e tire suas próprias conclusões.
