O advogado Jeffy Chiquini foi agredido e expulso da UFPR ao tentar palestrar sobre direito constitucional. O caso revela o domínio da militância ideológica nas universidades públicas e levanta um alerta sobre o futuro da liberdade acadêmica no Brasil.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Jeffrey Chiquini, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
Um espaço de conhecimento que virou palco de violência
As universidades sempre foram vistas como espaços destinados à formação intelectual, ao debate de ideias e ao desenvolvimento de cidadãos preparados para a vida em sociedade. No entanto, episódios recentes mostram que esse papel tem sido deturpado. O caso do advogado Jeffy Chiquini, convidado para palestrar na Universidade Federal do Paraná (UFPR), expôs de forma chocante como algumas instituições se transformaram em verdadeiros campos de confronto.
Chiquini foi convidado pelo curso de Direito para falar sobre Estado Democrático de Direito. Porém, ao chegar, encontrou hostilidade: militantes impediram sua entrada, partiram para agressões físicas e o obrigaram a deixar o local escoltado pela polícia. Um evento que deveria ser acadêmico acabou se tornando um ato de violência ideológica.

“Eu fui convidado e acabei expulso como criminoso”
Relatando o episódio, Chiquini afirmou ter sido alvo de uma multidão de aproximadamente 500 pessoas. Ele descreveu que sofreu chutes, tapas e ofensas de todos os lados, sem conseguir sequer iniciar sua palestra. “Eu fui convidado para palestrar e acabei expulso como criminoso”, denunciou em transmissão ao vivo.
O que torna a situação ainda mais grave é que autoridades da própria instituição estavam presentes, sem impedir o ataque. A filha do ministro Edson Fachin, indicada para assumir a vice-reitoria da UFPR, foi flagrada dialogando com militantes, alguns exibindo símbolos de grupos extremistas. A imagem reforça a acusação de que as universidades públicas se tornaram trincheiras ideológicas da esquerda, onde a pluralidade é sufocada e a violência é utilizada como ferramenta de intimidação.
Lavagem cerebral e intolerância ideológica
Para Chiquini, o que ocorreu na UFPR não é apenas um caso isolado, mas parte de um processo mais amplo de lavagem cerebral ideológica dentro das universidades. Ele classificou o comportamento dos militantes como “doença mental coletiva”, resultado de uma manipulação que transforma estudantes em marionetes incapazes de conviver com opiniões divergentes.
“Sequestraram o cérebro desses jovens. Eles viraram marionetes de um sistema burro. Isso não é universidade, isso é caso clínico”, afirmou, destacando que o ambiente acadêmico está sendo corroído pela intolerância e pela imposição de uma única visão política.

O risco internacional e a violência política global
No dia seguinte ao episódio, Chiquini fez um alerta ainda mais contundente: a infiltração da esquerda nas universidades não é apenas um fenômeno brasileiro, mas uma estratégia mundial. Ele lembrou que um ativista conservador aliado de Donald Trump havia sido baleado em uma universidade nos Estados Unidos, destacando que o mesmo padrão de violência se repete em diferentes países.
Segundo ele, esse movimento é deliberado: ocupar universidades, formar militantes radicais e transformar instituições de ensino em redutos de confronto e crime ideológico. “Ontem na UFPR eu poderia ter levado uma facada ou um tiro. Eu fui resgatado pela polícia de dentro de uma universidade pública. Isso não é normal”, afirmou.
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Brasil à beira do precipício
O episódio na UFPR mostra como as universidades públicas, sustentadas com dinheiro da população, estão se tornando territórios sequestrados por ideologias políticas, em vez de cumprirem sua missão de formar cidadãos e promover conhecimento.
O que deveria ser um espaço de liberdade de expressão se tornou um ambiente de censura e violência. O que deveria ser palco de debate acadêmico virou campo de guerra ideológica. E o que deveria ser instrumento de ascensão social virou instrumento de manipulação e intolerância.
Se não houver responsabilização e mudança de rumo, o Brasil seguirá cada vez mais próximo do precipício social e institucional, onde a lei é substituída pela força e o diálogo é trocado pela agressão.
Conclusão
O caso de Jeffy Chiquini não é apenas uma denúncia de violência, mas um símbolo da crise profunda que atinge as universidades públicas brasileiras. Ele revela um país onde a liberdade acadêmica está em risco, a democracia é desfigurada e o futuro das novas gerações é comprometido pela militância ideológica da esquerda.
Resgatar o verdadeiro papel das universidades é urgente. Do contrário, o Brasil continuará mergulhando em um cenário sem leis, onde a educação deixa de formar cidadãos e passa a fabricar militantes para o confronto.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Jeffrey Chiquini, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.

