seg. dez 15th, 2025
Cena que ilustra a repercussão política após a prisão de um aliado do governo, destacando o clima de tensão institucional e o debate sobre corrupção no INSS. Se quiser outro estilo — mais descritivo, mais crítico, ou mais neutro — posso fazer também.

📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao canal Mundial telenoticias, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.


A Prisão Que Abalou Brasília — e o que a oposição diz que estava “blindado”

A operação da Polícia Federal que levou à prisão o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanuto, caiu como uma bomba no cenário político. Para a oposição, o caso confirma o que já vinha sendo apontado há meses: uma estrutura criminosa operando dentro da Previdência, desviando bilhões de reais de aposentados — e, segundo parlamentares, com personagens nomeados pelo governo Lula.

O senador Sergio Moro afirmou publicamente que “todos os envolvidos foram nomeados pelo governo Lula”, elogiando o ministro André Mendonça, do STF, pela autorização das prisões.

A oposição diz que, mesmo com “blindagem política”, a sujeira estava longe de desaparecer — e que a PF agora expõe o que a CPMI vinha tentando revelar.



O Deputado Sanderson: “O Brasil perdeu R$ 6 bilhões — e a verdade virá à tona”

O deputado Sanderson foi direto:
“Essa prisão revela uma organização criminosa que saqueou aposentados, e mesmo com blindagens feitas e mostradas pela CPMI do INSS, a verdade vai aparecer.”

Ele relata que Stefanuto mentiu por oito horas no interrogatório da CPMI, ironizou parlamentares e tratou o assunto com desdém. Hoje, está preso — junto com outros nomes investigados.

Sanderson reforça que a CPMI precisa continuar, pois muitos parlamentares — segundo ele — atuam para “proteger corruptos”.
O parlamentar lembra que aposentados perderam mais de R$ 6 bilhões, e acusa certos grupos políticos de tentarem “enterrar a CPMI”.



A Operação Sem Desconto: 10 prisões, 63 buscas, 14 estados

Na ação desta quinta-feira, a PF cumpriu:

  • 10 prisões preventivas
  • 63 mandados de busca e apreensão
  • atuação em 14 estados e no Distrito Federal

Entre os alvos:

  • Alessandro Stefanuto — ex-presidente do INSS
  • Vigílio de Oliveira — ex-procurador, que se entregou em Curitiba
  • Taísa de Oliveira — esposa de Vigílio
  • Erick Fidelis — lobista conhecido como “careca do INSS”
  • André Fidelis — ex-diretor e pai de Erick
  • Euclides Petersen — deputado dos Republicanos
  • José Carlos Oliveira — ex-ministro (que usará tornozeleira eletrônica)

Segundo a PF, só Stefanuto autorizou R$ 6 bilhões em descontos indevidos a aposentados e R$ 300 milhões para sindicatos — tudo ignorando pareceres internos.



Carlos Viana: “Três escalões de corrupção — e agora o topo começa a tremer”

O presidente da CPMI, senador Carlos Viana, afirmou que a operação comprova que a investigação estava no caminho certo. Ele afirma que a corrupção dentro da Previdência funciona em três níveis:

3º Escalão — Laranjas e operadores

Recebiam e sumiam com o dinheiro.
Boa parte foi presa hoje — outros ainda devem ser.

2º Escalão — Servidores concursados corrompidos

Segundo Viana, atravessaram governos mantendo os desvios.

1º Escalão — Políticos e influenciadores do sistema

Viana diz que agora esse grupo começa a entrar no radar da PF e pode depor no STF.

O senador dispara:
“Ainda há muita sujeira para limpar, sujeira que era para ter sido colocada debaixo do tapete, mas não aceitamos.”

Alckmin vira fantasma político — e sua frase ressurge no pior momento

O subtítulo desta coluna explica o impacto político do momento:
A prisão reacendeu a frase de Geraldo Alckmin, dita na campanha de 2022, quando alertou que Lula queria “voltar à cena do crime”.

Hoje, com:

  • prisões,
  • escândalo bilionário,
  • estruturas de corrupção sendo reveladas dentro da Previdência,

…a frase ganha novo peso político e volta ao debate público.


Conclusão: O pior cenário para o governo — e o melhor momento para a oposição

Se a CPMI confirmar que:

  • houve desvio bilionário,
  • houve participação de servidores em vários governos,
  • e que o esquema persistiu,

o caso pode se tornar um dos maiores escândalos da Previdência.

A oposição agora tem:

  • prisões,
  • documentos,
  • depoimentos,
  • vídeos,
  • e o apoio da PF e do STF em etapas da investigação.

A narrativa da “volta à cena do crime” — que era apenas retórica de campanha — agora se conecta a um caso real e explosivo dentro do INSS.

A TV não mostra. Mas aqui você está vendo.


Nota da Redação:

Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao canal Mundial Telenoticias, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.


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