Denúncia aponta que o Fantástico dedicou 20 minutos a uma narrativa sobre “trama golpista”, sem apresentar provas concretas, preparando terreno para o julgamento de Bolsonaro e manipulando a opinião pública em pleno 7 de setembro.
📄 Coluna “A TV Não Mostra”
(Todas as declarações a seguir são atribuídas diretamente ao Jeffrey Chiquini, em discurso gravado em vídeo. A íntegra do material acompanha esta publicação.)
O Fantástico, principal programa dominical da Rede Globo, se transformou mais uma vez em vitrine de narrativas alinhadas ao sistema que hoje comanda o país. Neste domingo (7), em pleno feriado da Independência, o programa exibiu uma matéria de 20 minutos sobre a chamada “trama golpista”, apresentada como se fosse um dossiê irrefutável. Para o comentarista político Jeffrey Chiquini, que fez duras críticas logo após a exibição, o que se viu foi uma “farsa vergonhosa, recheada de argumentos vazios, sem provas, construída apenas para manipular os desinformados”.
🎥 O Fantástico e a construção de narrativas
Segundo Chiquini, a escolha da data e do tom da reportagem não foi por acaso. No momento em que o país lembrava o 7 de setembro, a Globo aproveitou o horário nobre para “preparar o terreno da opinião pública” diante do julgamento de Jair Bolsonaro, marcado para começar justamente nesta semana.
“Foi tudo arquitetado. O Fantástico fez uma caminha para legitimar a condenação de Bolsonaro. Quem assistiu sem conhecer os fatos reais saiu convencido de que houve uma tentativa de golpe, como se fosse verdade absoluta”, afirmou.
📰 O poder da mídia sobre os desinformados
A crítica central é de que, enquanto veículos independentes mostram documentos, análises e versões alternativas, a maior parte da população ainda é refém da Rede Globo. “A maioria das pessoas não vai assistir nossos vídeos, não vai buscar informações paralelas. Elas sentam no sofá, ligam a TV e assistem ao Fantástico. E ali recebem uma narrativa pronta, empacotada, sem provas, mas com ares de reportagem investigativa”, destacou Chiquini.
Esse domínio da mídia, segundo ele, explica por que muitos aceitam como legítimas decisões judiciais controversas contra Bolsonaro. A televisão cumpre o papel de naturalizar a perseguição e impedir que a sociedade questione os rumos do país.
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⚖️ Bolsonaro no centro da estratégia
Para Chiquini, não há dúvida: a reportagem foi pensada para legitimar a condenação de Bolsonaro. A narrativa é simples: ao convencer o público de que houve tentativa de golpe, cria-se um ambiente em que qualquer punição parecerá justa.
“Quem assistiu vai dizer: ah, então tudo bem se Bolsonaro for condenado. Isso é manipulação pura”, disparou.
O analista relembrou que o ex-presidente enfrenta processos por uma reunião com embaixadores durante o exercício do mandato, algo que, segundo ele, não pode ser classificado como crime. “Transformaram um ato político em justificativa para cassar direitos políticos e prender um homem inocente”, disse.
🧩 Um jogo de xadrez controlado pelo sistema
Chiquini descreveu o episódio como parte de um “grande jogo de xadrez” em que todas as peças estão sob controle de um mesmo grupo. “O tabuleiro é deles, as peças são deles, o juiz é deles. O Brasil foi sequestrado por um regime que quer eliminar a direita, calar o povo e manter o poder absoluto”, afirmou.
Essa metáfora do xadrez revela a percepção de que a mídia tradicional, parte do Judiciário e setores políticos atuam de forma coordenada para enfraquecer adversários.
📺 Fantástico como braço do regime
O tom das críticas é duro: para Chiquini, o Fantástico deixou de ser um programa jornalístico e passou a funcionar como braço de propaganda de um regime que avança sobre as liberdades democráticas.
“O que se viu foi manipulação pura, descarada. Não há provas, não há documentos sólidos, apenas uma narrativa montada para manipular mentes e legitimar perseguições”, denunciou.
Ele ressalta que o fato de a matéria ir ao ar no dia 7 de setembro não é coincidência. “Foi tudo pensado: data simbólica, noite de domingo, grande audiência. Querem reescrever a história e convencer os brasileiros de que defenderam a democracia, quando na verdade sequestraram o Brasil.”

🚨 Risco de censura e perseguição
Outro ponto levantado é o risco de que críticas como essa sejam abafadas. Com o domínio da narrativa na TV aberta, vozes contrárias dependem de redes sociais e plataformas digitais para circular. “Mas até isso eles tentam controlar, perseguindo jornalistas independentes, derrubando perfis e processando quem ousa questionar o sistema”, advertiu Chiquini.
Para ele, a resistência passa por denunciar constantemente esse tipo de manipulação e expor como a mídia contribui para corroer a democracia.
📢 Conclusão: um país refém da narrativa
O episódio deste domingo mostra, mais uma vez, o poder da Rede Globo em moldar a percepção pública. Ao dedicar 20 minutos a uma “trama golpista” sem provas, o Fantástico reforçou a versão conveniente ao sistema e silenciou qualquer dúvida legítima.
Para Jeffrey Chiquini, o recado é claro: “Nosso Brasil foi sequestrado. A matéria vergonhosa do Fantástico não é jornalismo, é manipulação política a serviço de um regime.”
Enquanto parte da população ainda se informa apenas pela Globo, o desafio dos veículos independentes será continuar desmascarando essas narrativas e oferecendo à sociedade acesso ao contraditório. O futuro da democracia brasileira depende disso.
Nota da Redação:
Esta matéria reproduz trechos originais de um áudio atribuído ao Jeffrey Chiquini, amplamente divulgado em redes sociais e veículos independentes. O conteúdo foi transcrito e adaptado para fins jornalísticos, preservando a integridade das falas.